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TRT tenta resolver impasse entre empresas e trabalhadores do Rio

A reunião tenta chegar a uma conciliação para colocar em dia os salários dos rodoviários e garantir o pagamento do décimo terceiro salário

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BRT: o sindicato afirma que há risco de falência de algumas empresas por causa do congelamento das tarifas (Divulgação/Facebook/Divulgação)

BRT: o sindicato afirma que há risco de falência de algumas empresas por causa do congelamento das tarifas (Divulgação/Facebook/Divulgação)

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Agência Brasil

Publicado em 29 de novembro de 2017 às, 16h51.

Uma reunião entre donos de 11 empresas de ônibus do Rio de Janeiro e o sindicato dos rodoviários do município ocorre na tarde de hoje (29) no Tribunal Regional do Trabalho no Rio (TRT-RJ) para tentar chegar a uma conciliação para colocar em dia os salários dos rodoviários e garantir o pagamento do décimo terceiro salário. As empresas alegam que estão em dificuldades financeiras.

Em carta aberta ao prefeito Marcelo Crivella divulgada nesta quarta-feira, o sindicato das Empresas de Ônibus do Município do Rio de Janeiro (Rio Ônibus) afirma que há risco de falência de algumas empresas por causa do congelamento das tarifas, do aumento do preço dos combustíveis e de exigências de melhoria da frota.

"O cenário de colapso que vem sendo anunciado desde o início do ano já é uma realidade não só para as empresas - que, além do congelamento da tarifa, enfrentaram duas reduções no valor da passagem determinadas pela Justiça - mas principalmente para o passageiro, que vê a qualidade do serviço se degradar dia após dia", diz o texto.

No documento, o sindicato patronal pede uma reunião com o prefeito "para encontrar soluções em busca de melhorias para o transporte urbano de passageiros adotado por 70% dos usuários de transporte público do Rio, como uma forma de evitar que milhões de passageiros sejam prejudicados".

Em resposta à carta, o vice-prefeito do Rio de Janeiro e secretário de Transportes, Fernando Mac Dowell, disse, em nota, que sempre manteve "um canal aberto" com as empresas de ônibus e que mantém a disposição para o diálogo.

No entanto, Mac Dowell destaca que "com relação aos compromissos trabalhistas com os rodoviários, motivação de recentes paralisações, cabe aos consórcios e seus subcontratados manter a regularidade exigida em lei".

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