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TRT manda operários do Maracanã voltarem ao trabalho

Os trabalhadores, que estão há 16 dias sem exercer a função, deverão retornar ao seus postos na próxima segunda-feira

Já é a segunda greve na obra em menos de um mês (Ricardo Moraes/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2011 às 16h23.

Rio - O Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro (TRT/RJ) avaliou como abusiva, em julgamento realizado nesta sexta-feira, a greve dos operários da reforma do Maracanã para a Copa do Mundo de 2014, no Brasil. Assim, os trabalhadores, que estão há 16 dias sem exercer a função, deverão retornar ao seus postos na próxima segunda-feira.

Cerca de 100 destes trabalhadores esperavam a decisão do lado de fora do prédio-sede do TRT e, ao serem informados do veredicto unânime, esbravejaram contra a decisão, que acabou sendo favorável ao Consórcio Maracanã Rio 2014, que é quem os emprega.

O advogado que representa os trabalhadores promete entrar com recurso contra a decisão do TRT. Mas, como o julgamento do recurso não acontecerá até segunda-feira, os operários deverão se reunir para discutirem se aceitam ou não voltar ao trabalho após veredicto anunciado pela desembargadora Maria de Lourdes Sallaberry.

A greve dos trabalhadores no Maracanã foi iniciada no último dia 1.º de setembro, sob as reivindicações de aumento da cesta básica de R$ 160 para R$ 180, melhora da condição dos alimentos e maior limpeza em refeitórios e vestiários. Além disso, os operários apontaram que não havia médicos no turno da madrugada das obras.

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Cerca de 100 destes trabalhadores esperavam a decisão do lado de fora do prédio-sede do TRT e, ao serem informados do veredicto unânime, esbravejaram contra a decisão, que acabou sendo favorável ao Consórcio Maracanã Rio 2014, que é quem os emprega.

O advogado que representa os trabalhadores promete entrar com recurso contra a decisão do TRT. Mas, como o julgamento do recurso não acontecerá até segunda-feira, os operários deverão se reunir para discutirem se aceitam ou não voltar ao trabalho após veredicto anunciado pela desembargadora Maria de Lourdes Sallaberry.

A greve dos trabalhadores no Maracanã foi iniciada no último dia 1.º de setembro, sob as reivindicações de aumento da cesta básica de R$ 160 para R$ 180, melhora da condição dos alimentos e maior limpeza em refeitórios e vestiários. Além disso, os operários apontaram que não havia médicos no turno da madrugada das obras.

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