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Tráfego doméstico no país cresce 4,4% em dezembro, diz Latam

Como resultado, a taxa de ocupação doméstica no país teve alta de 1,0 ponto porcentual, chegando a 82,3%


	Latam: tráfego de passageiros no Brasil registrou 3,7% de alta em dezembro na comparação anual
 (Divulgação/Latam)

Latam: tráfego de passageiros no Brasil registrou 3,7% de alta em dezembro na comparação anual (Divulgação/Latam)

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Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2015 às 14h07.

São Paulo - O Grupo Latam informa que o tráfego aéreo do mercado doméstico no Brasil cresceu 4,4% em dezembro do ano passado ante igual mês de 2013, enquanto a capacidade aumentou em 3,1%.

Como resultado, a taxa de ocupação doméstica no país teve alta de 1,0 ponto porcentual, chegando a 82,3%.

O tráfego internacional de passageiros aumentou 2,2%, e a capacidade cresceu 0,8%.

Com isso, a taxa de ocupação internacional de passageiros para o mês cresceu 1,1 ponto porcentual, alcançando 83,7%.

O tráfego internacional inclui as operações internacionais de LAN e TAM nas rotas entre países da América do Sul e de longo curso.

Os dados totais do grupo mostram que o tráfego de passageiros registrou 3,7% de aumento em dezembro na comparação anual, enquanto a capacidade cresceu em 2,6%.

A taxa de ocupação para o mês passado cresceu 0,9 ponto porcentual, alcançando índice de 82,8%.

O tráfego internacional de passageiros representou aproximadamente 50% do tráfego total de passageiros no mês, segundo a empresa.

O tráfego doméstico de passageiros na operação da companhia em países de língua espanhola (Argentina, Chile, Peru, Equador e Colômbia) registrou 7,3% de aumento, enquanto a capacidade cresceu 6,8%.

Como consequência, a taxa de ocupação doméstica avançou 0,4 ponto porcentual, chegando a 81,1%.

Carga

O tráfego de carga do Grupo Latam diminuiu 7,6% e a capacidade caiu 4,6% no período e fator de ocupação teve queda de 1,9 ponto porcentual, chegando a 60,1%.

De acordo com a empresa, a diminuição na capacidade de carga é resultado de uma menor operação de cargueiros e uma menor disponibilidade de espaço nos porões das aeronaves de passageiros.

A diminuição do tráfego de cargas foi provocada pelo enfraquecimento das importações para a América Latina, ressalta a companhia.

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