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Trabalhadores rurais apresentam pautas a Dilma

Entre os itens em discussão da pauta estão a aceleração no ritmo da reforma agrária, a regularização fundiária e a política de crédito fundiário

Presidenta Dilma Rousseff recebe representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura - Contag (Roberto Stuckert Filho/PR)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de abril de 2014 às 21h08.

Brasília - A diretoria da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) entregou nesta quinta-feira, 3, à presidente Dilma Rousseff (PT) uma extensa pauta de reivindicações do 20º Grito da Terra Brasil, elaborada pelo Movimento Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais. Esse foi o sexto encontro de representantes da Contag com a presidente.

Entre os itens em discussão da pauta, que envolve temas das mais diversas pastas, estão a aceleração no ritmo da reforma agrária, a regularização fundiária e a política de crédito fundiário. A Contag quer o assentamento de 150 mil famílias em 2014, principalmente de pessoas que se encontram em áreas de conflito.

"Dissemos pra presidenta que a reforma agrária que o Brasil tem nesse momento é insuficiente, não estamos contentes com o ritmo da reforma agrária", afirmou o presidente da Contag, Alberto Broch. "Precisamos mais."

Segundo Broch, a Contag propôs à presidente a criação de um terceiro plano nacional de reforma agrária. "Ela (Dilma) escutou com muita atenção as nossas propostas, evidentemente que fez alguns comentários de entendimento, mas o mais importante é que na nossa frente, orientou os ministros Miguel Rossetto (do Desenvolvimento Agrário) e Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) como coordenadores do Grito da Guerra", comentou Broch.

Para Rossetto, a negociação do governo com a Contag resultará em "programas ainda maiores e melhores".

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Entre os itens em discussão da pauta, que envolve temas das mais diversas pastas, estão a aceleração no ritmo da reforma agrária, a regularização fundiária e a política de crédito fundiário. A Contag quer o assentamento de 150 mil famílias em 2014, principalmente de pessoas que se encontram em áreas de conflito.

"Dissemos pra presidenta que a reforma agrária que o Brasil tem nesse momento é insuficiente, não estamos contentes com o ritmo da reforma agrária", afirmou o presidente da Contag, Alberto Broch. "Precisamos mais."

Segundo Broch, a Contag propôs à presidente a criação de um terceiro plano nacional de reforma agrária. "Ela (Dilma) escutou com muita atenção as nossas propostas, evidentemente que fez alguns comentários de entendimento, mas o mais importante é que na nossa frente, orientou os ministros Miguel Rossetto (do Desenvolvimento Agrário) e Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) como coordenadores do Grito da Guerra", comentou Broch.

Para Rossetto, a negociação do governo com a Contag resultará em "programas ainda maiores e melhores".

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