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Trabalhadores da Eletrobras retomam greve na próxima segunda

Na audiência de conciliação promovida hoje (1º), os representantes da Eletrobras informaram que não seria possível aceitar a proposta

Moreira garantiu que os eletricitários vão cumprir as exigências do TST em relação ao percentual mínimo de trabalhadores na ativa, para não comprometer a prestação de serviços à população (Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2013 às 20h54.

Brasília - Sem acordo com a direção da empresa, os funcionários da Eletrobras ( ELET3 ) vão retomar a partir da próxima segunda-feira (5) a greve que foi suspensa ontem (31). O caso será julgado na Seção de Dissídio Coletivo do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

O TST havia apesentado uma proposta de acordo que previa aumento real de 1% retroativo a maio deste ano, um novo reajuste do mesmo percentual em janeiro de 2014 e de 0,5% em setembro, além da correção da inflação.

Os trabalhadores aceitaram a proposta e voltaram ao trabalho, com a condição de que a Eletrobras também aceitasse o acordo.

Mas na audiência de conciliação promovida hoje (1º), os representantes da Eletrobras informaram que não seria possível aceitar a proposta e apresentaram uma alternativa com um índice de reajuste real menor do que o proposto.

O presidente da Federação Nacional dos Urbanitários (FNU), Franklin Moreira, disse que o retorno da greve não precisa ser aprovado em assembleia, mas serão feitas reuniões para explicar a situação para os trabalhadores.

Moreira garantiu que os eletricitários vão cumprir as exigências do TST em relação ao percentual mínimo de trabalhadores na ativa, para não comprometer a prestação de serviços à população.

“A prestação de serviços continua garantida e com mais atenção porque não queremos que nada aconteça com o sistema, porque a nossa greve é por reivindicação, não é contra a sociedade”, disse.

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Brasília - Sem acordo com a direção da empresa, os funcionários da Eletrobras ( ELET3 ) vão retomar a partir da próxima segunda-feira (5) a greve que foi suspensa ontem (31). O caso será julgado na Seção de Dissídio Coletivo do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

O TST havia apesentado uma proposta de acordo que previa aumento real de 1% retroativo a maio deste ano, um novo reajuste do mesmo percentual em janeiro de 2014 e de 0,5% em setembro, além da correção da inflação.

Os trabalhadores aceitaram a proposta e voltaram ao trabalho, com a condição de que a Eletrobras também aceitasse o acordo.

Mas na audiência de conciliação promovida hoje (1º), os representantes da Eletrobras informaram que não seria possível aceitar a proposta e apresentaram uma alternativa com um índice de reajuste real menor do que o proposto.

O presidente da Federação Nacional dos Urbanitários (FNU), Franklin Moreira, disse que o retorno da greve não precisa ser aprovado em assembleia, mas serão feitas reuniões para explicar a situação para os trabalhadores.

Moreira garantiu que os eletricitários vão cumprir as exigências do TST em relação ao percentual mínimo de trabalhadores na ativa, para não comprometer a prestação de serviços à população.

“A prestação de serviços continua garantida e com mais atenção porque não queremos que nada aconteça com o sistema, porque a nossa greve é por reivindicação, não é contra a sociedade”, disse.

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