Brasil

Total de urnas substituídas no estado do Rio chega a 241

O município com maior número de urnas substituídas é o da capital, com 113 urnas substituídas

Eleições: troca de urnas e principalmente as falhas no uso da biometria estão atrasando o processo de votação (Bruno Kelly/Reuters)

Eleições: troca de urnas e principalmente as falhas no uso da biometria estão atrasando o processo de votação (Bruno Kelly/Reuters)

AB

Agência Brasil

Publicado em 7 de outubro de 2018 às 15h11.

Última atualização em 7 de outubro de 2018 às 16h23.

Sobe para 241 o total de urnas eletrônicas substituídas no estado do Rio de Janeiro, nas eleições deste domingo (7). O número é superior ao primeiro balanço divulgado pouco depois das 10h.

O município com maior número de urnas substituídas é o da capital, com 113 urnas substituídas, 37 a mais do que no primeiro boletim o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ).

Em seguida, aparecem os municípios de São Gonçalo, na Região Metropolitana, o segundo maior colégio eleitoral do país, com mais de 678 mil eleitores, e Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, o quarto, com mais de 588 mil eleitores, ambos com 11 urnas substituídas. Belford Roxo, na Baixada Fluminense, oitavo colégio eleitoral, com um total de mais de 331 mil eleitores. Niterói, teve oito urnas substituídas. Belford, que figura entre os 10 maiores colégios eleitorais do estado, teve 8 urnas eletrônicas substituídas.

A troca de urnas e principalmente as falhas no uso da biometria estão atrasando o processo de votação na cidade. No bairro do Tanque, em Jacarepaguá, muitas pessoas desistiram de votar pela manhã. No Sesi, os eleitores formavam filas para votar nas 13 seções.

Com a lentidão de mais de uma hora, os eleitores se misturavam e, principalmente os idosos, acabavam se perdendo no emaranhado de filas.

Acompanhe tudo sobre:Eleições 2018Rio de JaneiroTSE

Mais de Brasil

Ex-BBB, ex de Zezé e Luisa Mell são candidatos a vereador pelo União Brasil em SP

As cidades mais caras para viver no Brasil

Enchentes causam mais de R$ 10 bilhões em prejuízos ao Rio Grande do Sul, mostra relatório

SP deve ficar ao menos 6ºC mais quente até 2050, com eventos extremos do clima no estado

Mais na Exame