Todos perdem com a morte do cinegrafista, diz Sindicato
A presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio disse que toda a sociedade perde com a morte do cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Andrade
Da Redação
Publicado em 10 de fevereiro de 2014 às 13h21.
Rio de Janeiro -A presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio, Paula Máiran, disse hoje (10) que toda a sociedade perde com a morte do cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Andrade.
Ojornalista foi atingido na cabeça por um artefato explosivo durante a cobertura de uma manifestação na última quinta-feira (6) e teve morte cerebral no Hospital Souza Aguiar.
“É toda a sociedade que perde com a morte do Santiago. Isso representa um atentado a um pilar da democracia . Todo jornalista é um defensor dos direitos da população e dos direitos humanos. É um contrassenso um atentado a um jornalista. A sociedade tem que se unir a nós. Os movimentos de direitos humanos têm que se unir a nós nesse momento, e se aliar na luta em defesa do nosso papel, que é fundamental para melhorar a nossa sociedade”, disse.
Segundo Máiran, desde o início das manifestações nas ruas da cidade, em junho do ano passado, pelo menos 50 jornalistas ficaram feridos. O sindicato defende o uso de equipamentos de proteção individual e o direito de jornalista de se recusar a fazer coberturas que coloquem em risco sua integridade física. De acordo com a presidente do Sindicato, o Estado também precisa garantir a segurança das ruas.
Rio de Janeiro -A presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio, Paula Máiran, disse hoje (10) que toda a sociedade perde com a morte do cinegrafista da TV Bandeirantes Santiago Andrade.
Ojornalista foi atingido na cabeça por um artefato explosivo durante a cobertura de uma manifestação na última quinta-feira (6) e teve morte cerebral no Hospital Souza Aguiar.
“É toda a sociedade que perde com a morte do Santiago. Isso representa um atentado a um pilar da democracia . Todo jornalista é um defensor dos direitos da população e dos direitos humanos. É um contrassenso um atentado a um jornalista. A sociedade tem que se unir a nós. Os movimentos de direitos humanos têm que se unir a nós nesse momento, e se aliar na luta em defesa do nosso papel, que é fundamental para melhorar a nossa sociedade”, disse.
Segundo Máiran, desde o início das manifestações nas ruas da cidade, em junho do ano passado, pelo menos 50 jornalistas ficaram feridos. O sindicato defende o uso de equipamentos de proteção individual e o direito de jornalista de se recusar a fazer coberturas que coloquem em risco sua integridade física. De acordo com a presidente do Sindicato, o Estado também precisa garantir a segurança das ruas.