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TJ do Rio impede acesso a audiência de manifestante

Jair Seixas Rodrigues, mais conhecido como Baiano ou Maconhão, está preso em Bangu 9 desde o protesto realizado no centro da capital fluminense em 15 de outubro

Tribunal de Justica do Rio de Janeiro: segundo setor de segurança do TJ, medida foi determinada pela Justiça por "questões de segurança", sem detalhá-las (Fernando Lemos/VEJA RIO)
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Da Redação

Publicado em 16 de dezembro de 2013 às 14h56.

São Paulo - Policiais militares e seguranças do Tribunal de Justiça (TJ) do Rio impediram o acesso do público e de jornalistas à audiência de instrução e julgamento do manifestante Jair Seixas Rodrigues, mais conhecido como Baiano ou Maconhão, preso em Bangu 9 desde o protesto realizado no centro da capital fluminense em 15 de outubro.

Apenas testemunhas e advogados foram autorizados a cruzar o cordão de isolamento formado no corredor principal do quinto andar do Fórum, onde fica a 14ª Vara Criminal, local do julgamento. Pelo menos dez pessoas tentaram acompanhar a audiência e foram barradas.

De acordo com o setor de segurança do TJ, a medida foi determinada pela Justiça por "questões de segurança", sem detalhá-las. Alguns manifestantes seguram cartazes com fotos de Baiano e fotos do ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela. A audiência deveria começar às 14 horas.

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Apenas testemunhas e advogados foram autorizados a cruzar o cordão de isolamento formado no corredor principal do quinto andar do Fórum, onde fica a 14ª Vara Criminal, local do julgamento. Pelo menos dez pessoas tentaram acompanhar a audiência e foram barradas.

De acordo com o setor de segurança do TJ, a medida foi determinada pela Justiça por "questões de segurança", sem detalhá-las. Alguns manifestantes seguram cartazes com fotos de Baiano e fotos do ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela. A audiência deveria começar às 14 horas.

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