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Terceirizados do apoio à Imigração de Cumbica param

Os cerca de 90 funcionários de uma empresa terceirizada que trabalham nos dois terminais do aeroporto diariamente, resolveram cruzar os braços na noite de ontem

A alegação dos grevistas é que a Polícia Federal não estaria efetuando os pagamentos (Fernando Moraes/Veja SP)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2011 às 07h47.

São Paulo - Os funcionários que dão apoio no setor de controle de Imigração do Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, na grande São Paulo, entraram em greve na noite de ontem, segundo confirmou a Polícia Federal . Os cerca de 90 funcionários de uma empresa terceirizada que trabalham nos dois terminais do aeroporto diariamente, resolveram cruzar os braços na noite de ontem, com a alegação de que a Polícia federal não estaria efetuando os pagamentos, o que é negado pela PF.

De acordo com a PF, os terceirizados estavam tentando impedir na manhã de hoje a entrada dos agentes da PF de outras unidades que foram acionados para substituir os grevistas e garantir a normalidade no atendimento do controle migratório.

Em nota, a PF diz que o plano de contingência ativado será mantido por tempo indeterminado até que o problema seja solucionado. Ainda de acordo com a nota, a PF diz que está em dia com suas obrigações contratuais e que o pagamento dos salários e o cumprimento de outras obrigações trabalhistas são de responsabilidade da empresa terceirizada.

A interrupção do serviço implica, de acordo com a nota, "em descumprimento de cláusula contratual, o que pode acarretar na aplicação de multas, rescisão de contrato e até no impedimento de fechar contratos com o governo federal".

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São Paulo - Os funcionários que dão apoio no setor de controle de Imigração do Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, na grande São Paulo, entraram em greve na noite de ontem, segundo confirmou a Polícia Federal . Os cerca de 90 funcionários de uma empresa terceirizada que trabalham nos dois terminais do aeroporto diariamente, resolveram cruzar os braços na noite de ontem, com a alegação de que a Polícia federal não estaria efetuando os pagamentos, o que é negado pela PF.

De acordo com a PF, os terceirizados estavam tentando impedir na manhã de hoje a entrada dos agentes da PF de outras unidades que foram acionados para substituir os grevistas e garantir a normalidade no atendimento do controle migratório.

Em nota, a PF diz que o plano de contingência ativado será mantido por tempo indeterminado até que o problema seja solucionado. Ainda de acordo com a nota, a PF diz que está em dia com suas obrigações contratuais e que o pagamento dos salários e o cumprimento de outras obrigações trabalhistas são de responsabilidade da empresa terceirizada.

A interrupção do serviço implica, de acordo com a nota, "em descumprimento de cláusula contratual, o que pode acarretar na aplicação de multas, rescisão de contrato e até no impedimento de fechar contratos com o governo federal".

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