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Temer x Dilma: o que mais se reprova em cada governo

Um mês e meio após chegada de Temer ao poder, insatisfação do brasileiro se foca nos mesmos temas

Michel Temer com Dilma Rousseff ao fundo: reprovação impera para os dois governos (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Talita Abrantes

Publicado em 2 de julho de 2016 às 15h16.

São Paulo – Um mês e meio depois de chegada do presidente em exercício Michel Temer (PMDB) ao poder, a insatisfação do brasileiro continua se direcionando para os mesmos problemas.

É o que revela comparação entre a pesquisa CNI/Ibope divulgada ontem e o levantamento feito pelo mesmo instituto em março de 2016 – dias depois da aprovação do impeachment da hoje presidente afastada Dilma Rousseff (PT) na Câmara dos Deputados.

Segundo o levantamento, 44% dos entrevistados afirmam que nada mudou desde a chegada de Temer ao poder. O problema: esse é exatamente o principal temor dos brasileiros no Brasil pós-impeachment, segundo estudo da Ipsos divulgado no mês passado.

Quando se olha a avaliação dos entrevistados por área de atuação do governante, a reprovação impera nos dois governos – com um desempenho um pouco melhor para Temer.

De um lado, os números superiores aos de Dilma em março trazem certo alívio ao Palácio do Planalto. De outro, a elevada taxa de reprovação aciona um alerta amarelo no novo governo que precisa correr contra o tempo para mostrar a que veio.

Quando questionado sobre a última leva de resultados ruins nas pesquisas de opinião em entrevista a revista VEJA, Temer afirmou que não se preocupa com isso. “As pessoas ainda estão olhando. Vamos avaliar daqui um ano”, disse.

O levantamento foi realizado entre 24 e 27 de junho, com 2.002 pessoas em 141 municípios, e tem margem de erro de dois pontos percentuais.

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São Paulo – Um mês e meio depois de chegada do presidente em exercício Michel Temer (PMDB) ao poder, a insatisfação do brasileiro continua se direcionando para os mesmos problemas.

É o que revela comparação entre a pesquisa CNI/Ibope divulgada ontem e o levantamento feito pelo mesmo instituto em março de 2016 – dias depois da aprovação do impeachment da hoje presidente afastada Dilma Rousseff (PT) na Câmara dos Deputados.

Segundo o levantamento, 44% dos entrevistados afirmam que nada mudou desde a chegada de Temer ao poder. O problema: esse é exatamente o principal temor dos brasileiros no Brasil pós-impeachment, segundo estudo da Ipsos divulgado no mês passado.

Quando se olha a avaliação dos entrevistados por área de atuação do governante, a reprovação impera nos dois governos – com um desempenho um pouco melhor para Temer.

De um lado, os números superiores aos de Dilma em março trazem certo alívio ao Palácio do Planalto. De outro, a elevada taxa de reprovação aciona um alerta amarelo no novo governo que precisa correr contra o tempo para mostrar a que veio.

Quando questionado sobre a última leva de resultados ruins nas pesquisas de opinião em entrevista a revista VEJA, Temer afirmou que não se preocupa com isso. “As pessoas ainda estão olhando. Vamos avaliar daqui um ano”, disse.

O levantamento foi realizado entre 24 e 27 de junho, com 2.002 pessoas em 141 municípios, e tem margem de erro de dois pontos percentuais.

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