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Temer: Lava Jato abala "tranquilidade institucional" do país

Vice-presidente avaliou as ações de apreensão em casas e empresas de políticos ocorridas ontem como "assunto extremamente delicado”

“Evidentemente temos de buscar no país uma certa tranquilidade institucional", declarou Michel Temer (Ueslei Marcelino/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2015 às 17h45.

Brasília - O vice-presidente da República, Michel Temer , disse hoje (15), ao comentar as ações da Polícia Federal (PF) durante a Operação Lava Jato , que é preciso buscar a “tranquilidade institucional” no país.

Temer evitou avaliar as ações de busca e apreensão em casas e empresas de políticos ocorridas ontem (14), mas as avaliou como “assunto extremamente delicado”.

“Evidentemente temos de buscar no país uma certa tranquilidade institucional. Essas coisas estão, digamos assim, abalando um pouco a natural tranquilidade que sempre permeou a atividade do povo brasileiro”, informou o vice-presidente.

Segundo ele, o país não deve se “impressionar” com esses atos. “Não temos de nos impressionar com esse atos. Temos de levar adiante a ideia de uma grande pacificação nacional.”

Sobre a possibilidade de a Operação Lava Jato estar desestabilizando o país, Michel Temer respondeu que não. Entretanto, afirmou que há “um clima de certa discordância que não é útil para o país”.

Temer e lideranças do PMDB participaram hoje do lançamento da plataforma digital na internet da Fundação Ulysses Guimarães, que busca aprimorar a atuação do partido nas redes sociais e aproximá-lo dos eleitores.

Na etapa de ontem da Lava Jato foram cumpridos mandados de busca e apreensão em casas, escritórios e empresas de políticos, entre eles os senadores Fernando Collor (PTB-AL), Ciro Nogueira (PP-PI) e Fernando Bezerra (PSB-PE), o deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) e o ex-ministro Mário Negromonte.

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Temer evitou avaliar as ações de busca e apreensão em casas e empresas de políticos ocorridas ontem (14), mas as avaliou como “assunto extremamente delicado”.

“Evidentemente temos de buscar no país uma certa tranquilidade institucional. Essas coisas estão, digamos assim, abalando um pouco a natural tranquilidade que sempre permeou a atividade do povo brasileiro”, informou o vice-presidente.

Segundo ele, o país não deve se “impressionar” com esses atos. “Não temos de nos impressionar com esse atos. Temos de levar adiante a ideia de uma grande pacificação nacional.”

Sobre a possibilidade de a Operação Lava Jato estar desestabilizando o país, Michel Temer respondeu que não. Entretanto, afirmou que há “um clima de certa discordância que não é útil para o país”.

Temer e lideranças do PMDB participaram hoje do lançamento da plataforma digital na internet da Fundação Ulysses Guimarães, que busca aprimorar a atuação do partido nas redes sociais e aproximá-lo dos eleitores.

Na etapa de ontem da Lava Jato foram cumpridos mandados de busca e apreensão em casas, escritórios e empresas de políticos, entre eles os senadores Fernando Collor (PTB-AL), Ciro Nogueira (PP-PI) e Fernando Bezerra (PSB-PE), o deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) e o ex-ministro Mário Negromonte.

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