Temer age no PMDB para lançar candidato à Presidência
Fortalecido, o PMDB pretende concorrer sozinho à presidência em 2018
Da Redação
Publicado em 28 de janeiro de 2016 às 21h23.
Florianópolis - O vice-presidente da República, Michel Temer , foi recebido nesta quinta-feira, 28, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, em Florianópolis, por aproximadamente trinta lideranças peemedebistas.
Sua visita integra a agenda chamada de Caravana da Unidade. O político esteve no Paraná e vai à Paraíba na tentativa de costurar a união do partido.
Fortalecido, o PMDB pretende concorrer sozinho à presidência em 2018. "Temos extraordinário poder político. Maioria de governadores, prefeitos, vereadores, presidência da Câmara e do Senado. Está na hora do PMDB expor as suas intenções políticas", disse Temer.
O vice-presidente comentou que Santa Catarina tem um "campo fértil" de apoio à sigla. Ele foi recebido pelo presidente do PMDB no Estado, o deputado federal Mauro Mariani e os vices, senador Dário Berger e deputado estadual Valdir Cobalchini.
Também estiveram presentes dois fortes aliados, os ex-ministros Eliseu Padilha e Wellington Moreira Franco. Do governo catarinense participaram a Secretária da Justiça e Cidadania, Ada De Luca e o vice-governador Eduardo Pinho Moreira, que veio de Lages (a 226 km de Florianópolis) especialmente para a ocasião.
Temer se comprometeu em garantir a governabilidade de Dilma Rousseff e em colocar os interesses do País acima dos interesses pessoais ou partidários. Entretanto, se ausentou da reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico, o Conselhão, que reuniu ministros, secretários e a sociedade civil em Brasília para discutir estratégias de combate à crise.
"Minha presença é dispensável", disse Temer. "Nossa crise é mais institucional e o PMDB garante a governabilidade do Brasil. Temos participações importantes, desde a Constituição até em programas sociais, como o Minha Casa, Minha Vida, que não seria possível sem o nosso apoio", complementou.
Como campanha presidencial, antecipou que será utilizada a promessa de saída da crise. Outro projeto, que já está em andamento, é o reforço da autonomia dos municípios brasileiros.
Mesmo com a morte do principal líder, o senador Luiz Henrique da Silveira, o PMDB continua sendo o partido mais forte de Santa Catarina. O deputado Valdir Cobalchini coordena o projeto das eleições de 2016 e percorreu ao lado de outras lideranças mais de 240 municípios em sete meses. Também coordenou a Jornada da Unidade, que promoveu 20 encontros regionais com as bases.
Como saldo, o PMDB garantiu a maior mobilização em ano não eleitoral, somou mais de 15 mil novos filiados e aposta em pelo menos 250 candidaturas a prefeitos neste ano. O partido mobilizou mais de 20 mil peemedebistas, no final de 2015, com a realização das convenções municipais e lançou o primeiro aplicativo digital de participação social no Estado, o QuinZapp.
Após comparecer à Assembleia, Temer seguiu para a Fiesc (Federação das indústrias do Estado de Santa Catarina). O peemedebista apresentou aos empresários o plano Ponte para o Futuro, que faz críticas à elevação de tributos e analisa questões econômicas relacionadas a juros, ajuste fiscal e Previdência.
Florianópolis - O vice-presidente da República, Michel Temer , foi recebido nesta quinta-feira, 28, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, em Florianópolis, por aproximadamente trinta lideranças peemedebistas.
Sua visita integra a agenda chamada de Caravana da Unidade. O político esteve no Paraná e vai à Paraíba na tentativa de costurar a união do partido.
Fortalecido, o PMDB pretende concorrer sozinho à presidência em 2018. "Temos extraordinário poder político. Maioria de governadores, prefeitos, vereadores, presidência da Câmara e do Senado. Está na hora do PMDB expor as suas intenções políticas", disse Temer.
O vice-presidente comentou que Santa Catarina tem um "campo fértil" de apoio à sigla. Ele foi recebido pelo presidente do PMDB no Estado, o deputado federal Mauro Mariani e os vices, senador Dário Berger e deputado estadual Valdir Cobalchini.
Também estiveram presentes dois fortes aliados, os ex-ministros Eliseu Padilha e Wellington Moreira Franco. Do governo catarinense participaram a Secretária da Justiça e Cidadania, Ada De Luca e o vice-governador Eduardo Pinho Moreira, que veio de Lages (a 226 km de Florianópolis) especialmente para a ocasião.
Temer se comprometeu em garantir a governabilidade de Dilma Rousseff e em colocar os interesses do País acima dos interesses pessoais ou partidários. Entretanto, se ausentou da reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico, o Conselhão, que reuniu ministros, secretários e a sociedade civil em Brasília para discutir estratégias de combate à crise.
"Minha presença é dispensável", disse Temer. "Nossa crise é mais institucional e o PMDB garante a governabilidade do Brasil. Temos participações importantes, desde a Constituição até em programas sociais, como o Minha Casa, Minha Vida, que não seria possível sem o nosso apoio", complementou.
Como campanha presidencial, antecipou que será utilizada a promessa de saída da crise. Outro projeto, que já está em andamento, é o reforço da autonomia dos municípios brasileiros.
Mesmo com a morte do principal líder, o senador Luiz Henrique da Silveira, o PMDB continua sendo o partido mais forte de Santa Catarina. O deputado Valdir Cobalchini coordena o projeto das eleições de 2016 e percorreu ao lado de outras lideranças mais de 240 municípios em sete meses. Também coordenou a Jornada da Unidade, que promoveu 20 encontros regionais com as bases.
Como saldo, o PMDB garantiu a maior mobilização em ano não eleitoral, somou mais de 15 mil novos filiados e aposta em pelo menos 250 candidaturas a prefeitos neste ano. O partido mobilizou mais de 20 mil peemedebistas, no final de 2015, com a realização das convenções municipais e lançou o primeiro aplicativo digital de participação social no Estado, o QuinZapp.
Após comparecer à Assembleia, Temer seguiu para a Fiesc (Federação das indústrias do Estado de Santa Catarina). O peemedebista apresentou aos empresários o plano Ponte para o Futuro, que faz críticas à elevação de tributos e analisa questões econômicas relacionadas a juros, ajuste fiscal e Previdência.