TCU começa a julgar contas de Dilma referentes a 2015
As contas referentes ao exercício de 2014 do governo Dilma Rousseff foram rejeitadas no ano passado pelo TCU
Da Redação
Publicado em 15 de junho de 2016 às 11h21.
Brasília - Começou há pouco a sessão extraordinária do Tribunal de Contas da União ( TCU ) que analisará o parecer prévio das contas da presidente afastada Dilma Rousseff , referentes ao exercício de 2015.
O ministro José Múcio Monteiro é o relator do processo que subsidiará o julgamento a ser feito pelo Congresso Nacional.
A análise do relatório de contas do governo é feita anualmente, abrangendo orçamento e atuação governamental, a partir da consolidação, pela então Controladoria-Geral da União (atual Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle), de dados obtidos em diversos órgãos governamentais.
As contas referentes ao exercício de 2014 do governo Dilma Rousseff foram rejeitadas no ano passado pelo TCU. O relator foi o ministro Augusto Nardes.
Posteriormente, essas análises embasaram a Câmara a aprovar o pedido de impeachment de Dilma e enviá-lo para análise do Senado, sob o argumento de que foram praticadas as chamadas pedaladas fiscais – supostas operações de crédito do governo federal com bancos públicos, obtidas a partir do atraso no repasses de recursos destinados ao pagamento de despesas do governo com programas sociais.
Além do atraso no repasse de recursos para a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, o TCU apontou a existência de decretos envolvendo créditos suplementares assinados por Dilma Rousseff, sem autorização do Congresso Nacional.
Brasília - Começou há pouco a sessão extraordinária do Tribunal de Contas da União ( TCU ) que analisará o parecer prévio das contas da presidente afastada Dilma Rousseff , referentes ao exercício de 2015.
O ministro José Múcio Monteiro é o relator do processo que subsidiará o julgamento a ser feito pelo Congresso Nacional.
A análise do relatório de contas do governo é feita anualmente, abrangendo orçamento e atuação governamental, a partir da consolidação, pela então Controladoria-Geral da União (atual Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle), de dados obtidos em diversos órgãos governamentais.
As contas referentes ao exercício de 2014 do governo Dilma Rousseff foram rejeitadas no ano passado pelo TCU. O relator foi o ministro Augusto Nardes.
Posteriormente, essas análises embasaram a Câmara a aprovar o pedido de impeachment de Dilma e enviá-lo para análise do Senado, sob o argumento de que foram praticadas as chamadas pedaladas fiscais – supostas operações de crédito do governo federal com bancos públicos, obtidas a partir do atraso no repasses de recursos destinados ao pagamento de despesas do governo com programas sociais.
Além do atraso no repasse de recursos para a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, o TCU apontou a existência de decretos envolvendo créditos suplementares assinados por Dilma Rousseff, sem autorização do Congresso Nacional.