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Tatto e Grella decidem manter agente da SPTrans em Copom

Eles decidiram manter agente no Centro de Operações da Polícia Militar para acelerar a comunicação entre a Prefeitura e a polícia e combater abandonos de ônibus

Jilmar Tatto: entendimento foi anunciado por ele e Grella após reunião de cerca de uma hora (Fábio Arantes/SECOM)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2014 às 18h43.

São Paulo - Após reunião na tarde desta quarta-feira, 21, o secretário dos Transportes, Jilmar Tatto, e o secretário de Segurança Pública, Fernando Grella, decidiram manter um agente da SPTrans dentro do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), para acelerar a comunicação entre a Prefeitura e a polícia e combater abandonos de ônibus nas vias públicas.

O entendimento foi anunciado pelos secretários após reunião de cerca de uma hora ocorrida na Secretaria de Segurança Pública na tarde desta quarta.

Antes da reunião, Tatto havia afirmado que homens armados estavam participando de abordagem a coletivos e obrigando motoristas a entregarem as chaves.

Grella disse que todos os crimes relacionados a esta onda de protestos serão apurados.

Fernando Grella não afirmou se já há suspeitos identificados como autores da paralisação do sistema de transportes e disse que o inquérito policial está sendo conduzido pela primeira delegacia seccional da cidade (centro) para investigar todos os delitos relacionados ao assunto.

"Não é papel da Polícia Militar rebocar os ônibus. O abandono dos coletivos é uma infração administrativa", disse Grella.

A afirmação é uma resposta às criticas feitas por Tatto de que a PM estava sendo passiva ao permitir que coletivos fossem deixados no meio de ruas, bloqueando o tráfego.

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Antes da reunião, Tatto havia afirmado que homens armados estavam participando de abordagem a coletivos e obrigando motoristas a entregarem as chaves.

Grella disse que todos os crimes relacionados a esta onda de protestos serão apurados.

Fernando Grella não afirmou se já há suspeitos identificados como autores da paralisação do sistema de transportes e disse que o inquérito policial está sendo conduzido pela primeira delegacia seccional da cidade (centro) para investigar todos os delitos relacionados ao assunto.

"Não é papel da Polícia Militar rebocar os ônibus. O abandono dos coletivos é uma infração administrativa", disse Grella.

A afirmação é uma resposta às criticas feitas por Tatto de que a PM estava sendo passiva ao permitir que coletivos fossem deixados no meio de ruas, bloqueando o tráfego.

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