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STJ nega pedido de liberdade para ex-tesoureiro do PT

Segundo delatores da Lava Jato, João Vaccari Neto recebeu propina de executivos de empreiteiras investigadas pela PF

Tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, na CPI da Petrobras (Marcelo Camargo/ Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de maio de 2015 às 20h12.

Brasília - O desembargador convocado Newton Trisotto, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou pedido de liberdade feito pela defesa do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto. Trisotto não deu seguimento ao pedido, por considerar o habeas corpus incabível processualmente.

No STJ, a defesa de Vaccari alegou que a prisão de seu cliente foi decretada, no mês passado, pelo juiz federal Sérgio Moro com base em declarações falsas do doleiro Alberto Youssef e do ex-gerente de Serviços da Petrobras Pedro Barusco, delatores do esquema  de corrupção investigado na Operação Lava Jato.

Segundo eles, o ex-tesoureiro do PT recebeu propina de executivos de empreiteiras investigados pela Polícia Federal.

Os advogados de Vaccari afirmam que ele nunca pediu doações de origem ilícita e que todas as contribuições ocorreram de forma legal, por transação bancária.

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No STJ, a defesa de Vaccari alegou que a prisão de seu cliente foi decretada, no mês passado, pelo juiz federal Sérgio Moro com base em declarações falsas do doleiro Alberto Youssef e do ex-gerente de Serviços da Petrobras Pedro Barusco, delatores do esquema  de corrupção investigado na Operação Lava Jato.

Segundo eles, o ex-tesoureiro do PT recebeu propina de executivos de empreiteiras investigados pela Polícia Federal.

Os advogados de Vaccari afirmam que ele nunca pediu doações de origem ilícita e que todas as contribuições ocorreram de forma legal, por transação bancária.

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