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STJ nega liberdade a sócio da Boate Kiss

O sócio Mauro Hoffman está preso desde o final de janeiro. A decisão liminar é da desembargadora convocada Alderita Ramos de Oliveira

Mauro Hoffman (esquerda), dono da boate Kiss, ao se entregar para a polícia de Santa Maria (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

Brasília – O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou pedido de liberdade de um dos sócios da Boate Kiss, Mauro Hoffman, que está preso desde o final de janeiro. A decisão liminar é da desembargadora convocada Alderita Ramos de Oliveira.

Os advogados tentavam reverter decisão liminar do desembargador do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) José Martinez Lucas, que manteve Hoffman preso confirmando decisão do juiz de primeiro grau.

O juiz prorrogou a prisão temporária por mais 30 dias alegando que ainda há fatos que precisam ser esclarecidos e que há indícios de que Hoffman realmente tem culpa no incêndio que matou mais de 230 pessoas em Santa Maria (RS), na madrugada de 27 de janeiro.

Para Alderita Oliveira, o STJ não pode reformar decisão liminar de instâncias inferiores, pois isso significaria suprimir ilegalmente o caminho natural do processo e vai contra uma súmula editada pelo Supremo Tribunal Federal. A ministra lembra que as intervenções são autorizadas apenas nos casos em que há clara irregularidade na decisão contestada, mas que esse não é o caso.

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O juiz prorrogou a prisão temporária por mais 30 dias alegando que ainda há fatos que precisam ser esclarecidos e que há indícios de que Hoffman realmente tem culpa no incêndio que matou mais de 230 pessoas em Santa Maria (RS), na madrugada de 27 de janeiro.

Para Alderita Oliveira, o STJ não pode reformar decisão liminar de instâncias inferiores, pois isso significaria suprimir ilegalmente o caminho natural do processo e vai contra uma súmula editada pelo Supremo Tribunal Federal. A ministra lembra que as intervenções são autorizadas apenas nos casos em que há clara irregularidade na decisão contestada, mas que esse não é o caso.

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