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STF acaba sessão sem analisar prisão de Delcídio e Esteves

Os três foram presos no dia 25 de novembro acusados de tentar barrar as investigações no âmbito da Operação Lava Jato

Delcídio Amaral: os advogados dos acusados estavam na plateia e, depois do encerramento da sessão, evitaram comentar a frustração (Geraldo Magela/ Agência Senado)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2015 às 13h20.

Brasília - Durou pouco mais de cinco minutos a sessão extraordinária convocada pelo presidente da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal ( STF ), ministro Dias Toffoli, que poderia analisar o pedido de revogação da prisão do senador Delcídio Amaral (PT-MS), do banqueiro André Esteves e do chefe de gabinete do senador, Diogo Ferreira.

Os três foram presos no dia 25 de novembro acusados de tentar barrar as investigações no âmbito da Operação Lava Jato.

Na sessão, Toffoli fez apenas um breve balanço das atividades da Turma e desejou Boas Festas. Participaram da sessão os ministros Gilmar Mendes, Teori Zavascki, Celso de Mello, Carmem Lucia.

Os advogados dos acusados estavam na plateia e, depois do encerramento da sessão, evitaram comentar a frustração.

A expectativa agora para que os três possam ser libertados antes do começo do recesso, no dia 18, é que possa haver uma decisão monocrática do relator da Lava Jato no Supremo, Teori Zavascki.

A sessão extraordinária foi convocada por Toffoli antes de sessão no Plenário do Supremo, onde os ministros continuarão o julgamento da ação que trata do rito de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

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Os advogados dos acusados estavam na plateia e, depois do encerramento da sessão, evitaram comentar a frustração.

A expectativa agora para que os três possam ser libertados antes do começo do recesso, no dia 18, é que possa haver uma decisão monocrática do relator da Lava Jato no Supremo, Teori Zavascki.

A sessão extraordinária foi convocada por Toffoli antes de sessão no Plenário do Supremo, onde os ministros continuarão o julgamento da ação que trata do rito de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

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