SP quer tirar muros dos cemitérios para valorizar área verde
Segundo o prefeito Fernando Haddad (PT), a Prefeitura aproveitou a queda de uma parte do muro para testar a reação de quem passa em volta do local
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2015 às 13h47.
São Paulo - A Prefeitura quer retirar os muros dos cemitérios da capital para valorizar as áreas verdes e históricas de São Paulo .
Entre as unidades está o histórico Cemitério da Consolação, na região central, tombado pelo patrimônio histórico municipal (Conpresp).
Uma parte da estrutura de cimento ao lado da Rua Maranhão já foi substituída por grades.
Segundo o prefeito Fernando Haddad (PT), a Prefeitura aproveitou a queda de uma parte do muro para testar a reação de quem passa em volta do local.
"Substituímos por grades para verificar se a comunidade e órgãos do patrimônio histórico autorizam. Nós estamos substituindo muro por cerca e cerca por muro onde não precisa ter. São Paulo viveu um momento muito particular, que tudo foi se cercando, e nós estamos no caminho inverso", afirmou o prefeito.
Ainda de acordo com ele, os muros do Cemitério da Consolação não são tombados pelo patrimônio histórico. A exceção é o pórtico, que é a entrada principal, e tem a permanência garantida.
No Cemitério do São Luís, na zona sul de São Paulo, a Prefeitura está fazendo mesmo. No Parque Ceret, no Tatuapé, na zona leste, os muros já foram substituídos por cercas. O mesmo acontece no Parque Chácara do Jockey, na Vila Sônia, zona oeste da capital.
São Paulo - A Prefeitura quer retirar os muros dos cemitérios da capital para valorizar as áreas verdes e históricas de São Paulo .
Entre as unidades está o histórico Cemitério da Consolação, na região central, tombado pelo patrimônio histórico municipal (Conpresp).
Uma parte da estrutura de cimento ao lado da Rua Maranhão já foi substituída por grades.
Segundo o prefeito Fernando Haddad (PT), a Prefeitura aproveitou a queda de uma parte do muro para testar a reação de quem passa em volta do local.
"Substituímos por grades para verificar se a comunidade e órgãos do patrimônio histórico autorizam. Nós estamos substituindo muro por cerca e cerca por muro onde não precisa ter. São Paulo viveu um momento muito particular, que tudo foi se cercando, e nós estamos no caminho inverso", afirmou o prefeito.
Ainda de acordo com ele, os muros do Cemitério da Consolação não são tombados pelo patrimônio histórico. A exceção é o pórtico, que é a entrada principal, e tem a permanência garantida.
No Cemitério do São Luís, na zona sul de São Paulo, a Prefeitura está fazendo mesmo. No Parque Ceret, no Tatuapé, na zona leste, os muros já foram substituídos por cercas. O mesmo acontece no Parque Chácara do Jockey, na Vila Sônia, zona oeste da capital.