Sindicatos esperam que Dilma retome proposta de campanha
As centrais fazem hoje um ato contra as Medidas Provisórias que endurecem as regras de acesso a benefícios trabalhistas
Da Redação
Publicado em 28 de janeiro de 2015 às 12h32.
São Paulo - Porta-voz da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no ato contra as Medidas Provisórias que endurecem as regras de acesso a benefícios trabalhistas, Quintino Severo afirmou na manhã desta quarta-feira, 28, que os sindicalistas esperam que a presidente Dilma Rousseff recue e retome sua proposta original defendida na campanha eleitoral.
"Essas medidas vão na contramão do que o Brasil precisa, que é ampliar direitos. A economia (com o pacote) não justifica o grande prejuízo que os trabalhadores terão", disse Severo, que é secretário de administração e de finanças da CUT, central que apoiou a reeleição de Dilma e é ligada ao PT.
Apesar das declarações, o dirigente sindical ressaltou que a CUT não concorda com o tom adotado pela oposição, que acusa Dilma de ter mentido aos eleitores quando disse que direitos trabalhistas não seriam flexibilizados "nem que a vaca tussa."
Para ele, trata-se de disputa política. "Não concordo com a oposição, temos interesse que o País se desenvolva e queremos cobrar da presidente a retomada da sua proposta original", afirmou.
Ele representou no protesto, realizado na avenida Paulista e encerrado no início desta tarde, o presidente da CUT, Vagner Freitas, que está fora do País.
São Paulo - Porta-voz da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no ato contra as Medidas Provisórias que endurecem as regras de acesso a benefícios trabalhistas, Quintino Severo afirmou na manhã desta quarta-feira, 28, que os sindicalistas esperam que a presidente Dilma Rousseff recue e retome sua proposta original defendida na campanha eleitoral.
"Essas medidas vão na contramão do que o Brasil precisa, que é ampliar direitos. A economia (com o pacote) não justifica o grande prejuízo que os trabalhadores terão", disse Severo, que é secretário de administração e de finanças da CUT, central que apoiou a reeleição de Dilma e é ligada ao PT.
Apesar das declarações, o dirigente sindical ressaltou que a CUT não concorda com o tom adotado pela oposição, que acusa Dilma de ter mentido aos eleitores quando disse que direitos trabalhistas não seriam flexibilizados "nem que a vaca tussa."
Para ele, trata-se de disputa política. "Não concordo com a oposição, temos interesse que o País se desenvolva e queremos cobrar da presidente a retomada da sua proposta original", afirmou.
Ele representou no protesto, realizado na avenida Paulista e encerrado no início desta tarde, o presidente da CUT, Vagner Freitas, que está fora do País.