Brasil

Sindicato dos ferroviários de SP aceita proposta de reajuste

A CPTM aumentou a proposta de reajuste de 7% para 7,5%, além de elevar o vale-alimentação para R$ 247. Permanece em negociação a participação nos resultados


	CPTM: trabalhadores estavam em estado de greve desde a semana passada
 (Friedemann Vogel/Getty Images)

CPTM: trabalhadores estavam em estado de greve desde a semana passada (Friedemann Vogel/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2014 às 21h36.

São Paulo - O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo decidiu, em assembleia na noite de hoje (19), aceitar a proposta da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Os trabalhadores estavam em estado de greve desde a semana passada, quando as negociações começaram a ser mediadas pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região.

A CPTM aumentou a proposta de reajuste de 7% para 7,5%, além de elevar o vale-alimentação para R$ 247. Permanece em negociação, entretanto, a participação nos resultados.

A empresa oferece o valor mínimo de R$ 3,5 mil atrelado ao cumprimento de metas. Os empregados não aceitam a condicionante imposta pela companhia para receber o valor.

O Sindicato dos Trabalhadores da Zona Central do Brasil aceitou apenas parte da proposta da CPTM e seus filiados permanecem em estado de greve.

Os funcionários representados pelo sindicato operam as linhas 11 e 12 de trens, que fazem a ligação da zona leste de São Paulo à região central.

Em assembleia, os trabalhadores não aceitaram o percentual de reajuste e o valor mínimo de participação nos resultados.

Acompanhe tudo sobre:CPTMDireitos trabalhistasEmpresasEmpresas estataisEstatais brasileirasmobilidade-urbanaNegociaçõesSindicatos

Mais de Brasil

Três pessoas morrem soterradas em Taubaté, no interior de São Paulo

Governadores do Sudeste e Sul pedem revogação de decreto de Lula que regula uso de força policial

Pacote fiscal: Lula sanciona mudanças no BPC com dois vetos

Governo de SP realiza revisão do gasto tributário com impacto de R$ 10,3 bilhões