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Sindicalistas paralisam 13 terminais de ônibus em SP

Os terminais Bandeira, Capelinha, Campo Limpo, Grajaú, João Dias, Lapa, Mercado, Parque Dom Pedro, Pirituba, Santo Amaro, Sacomã, Santana e Varginha foram bloqueados

De acordo com a São Paulo Transportes (SPTrans), que administra os terminais de ônibus da capital, a manifestação prejudica mais de 1,6 milhão de usuários (GettyImages)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de julho de 2013 às 11h02.

São Paulo - Um protesto de motoristas e cobradores da chapa de oposição do Sindicato dos Motoristas de Ônibus de São Paulo fecha ao menos 13 dos 28 terminais de ônibus da cidade na manhã desta quarta-feira, 10.

Às 10h, os terminais Bandeira, Capelinha, Campo Limpo, Grajaú, João Dias, Lapa, Mercado, Parque Dom Pedro, Pirituba, Santo Amaro, Sacomã, Santana e Varginha estavam bloqueados pelos manifestantes.

De acordo com a São Paulo Transportes (SPTrans), que administra os terminais de ônibus da capital, a manifestação prejudica mais de 1,6 milhão de usuários. Aproximadamente 500 das 1.300 linhas de coletivos municipais estão sendo afetadas pela paralisação.

Nesta quinta-feira, 11, acontece a eleição para presidência do Sindicato. Em nota, o atual presidente, Isao Hosogi, o 'Jorginho', criticou a atitude da oposição. Para ele, "a ação configura total desrespeito aos trabalhadores e aos usuários".

Durante vistoria da abertura das faixas exclusivas para ônibus na Avenida Paulista, o secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, também condenou o ato, que classificou como "absurdo". Segundo Tatto, a cidade vêm "sofrendo bastante com essas manifestações".

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De acordo com a São Paulo Transportes (SPTrans), que administra os terminais de ônibus da capital, a manifestação prejudica mais de 1,6 milhão de usuários. Aproximadamente 500 das 1.300 linhas de coletivos municipais estão sendo afetadas pela paralisação.

Nesta quinta-feira, 11, acontece a eleição para presidência do Sindicato. Em nota, o atual presidente, Isao Hosogi, o 'Jorginho', criticou a atitude da oposição. Para ele, "a ação configura total desrespeito aos trabalhadores e aos usuários".

Durante vistoria da abertura das faixas exclusivas para ônibus na Avenida Paulista, o secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, também condenou o ato, que classificou como "absurdo". Segundo Tatto, a cidade vêm "sofrendo bastante com essas manifestações".

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