Serra vê desempenho medíocre e pessimismo na economia
Segundo o ex-governador de São Paulo, esses são dois inegáveis consensos com relação à economia brasileira
Da Redação
Publicado em 20 de fevereiro de 2014 às 14h46.
São Paulo - O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB), que participa nesta quinta-feira, 20 de Conference call sobre "Análise da Conjuntura Econômica", promovida pela GO Associados, afirmou que existem atualmente dois inegáveis consensos com relação à economia brasileira : o medíocre desempenho em diversos aspectos, começando pelo próprio PIB, e o pessimismo, a curto e médio prazos.
No seu entender, o pessimismo, que já coloca o País no radar de alerta dos agentes do mercado, é o fator mais relevante que atinge negativamente a nossa economia.
No início de sua conferência, o tucano teceu um breve comentário sobre o anúncio de um corte de R$ 44 bilhões no Orçamento da União deste ano e da meta de superávit primário das contas do setor público de R$ 99 bilhões, o equivalente a 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB), feito na manhã pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior, na divulgação do Decreto de Programação Orçamentária e Financeira.
Segundo ele, a sensação é que não se trata de algo muito relevante, pois há apenas sinalizações. Contudo, ele destacou que muitas das coisas que são apontadas não estão sob o controle do governo federal. Para Serra, não é errado fixar metas modestas, mas é bom lembrar que com relação ao PIB, por exemplo, as projeções são sempre jogadas pra cima.
São Paulo - O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB), que participa nesta quinta-feira, 20 de Conference call sobre "Análise da Conjuntura Econômica", promovida pela GO Associados, afirmou que existem atualmente dois inegáveis consensos com relação à economia brasileira : o medíocre desempenho em diversos aspectos, começando pelo próprio PIB, e o pessimismo, a curto e médio prazos.
No seu entender, o pessimismo, que já coloca o País no radar de alerta dos agentes do mercado, é o fator mais relevante que atinge negativamente a nossa economia.
No início de sua conferência, o tucano teceu um breve comentário sobre o anúncio de um corte de R$ 44 bilhões no Orçamento da União deste ano e da meta de superávit primário das contas do setor público de R$ 99 bilhões, o equivalente a 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB), feito na manhã pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e do Planejamento, Miriam Belchior, na divulgação do Decreto de Programação Orçamentária e Financeira.
Segundo ele, a sensação é que não se trata de algo muito relevante, pois há apenas sinalizações. Contudo, ele destacou que muitas das coisas que são apontadas não estão sob o controle do governo federal. Para Serra, não é errado fixar metas modestas, mas é bom lembrar que com relação ao PIB, por exemplo, as projeções são sempre jogadas pra cima.