Sérgio Rosa, ex-Previ, presta depoimento à PF no Rio
Ele foi alvo da Operação Greenfield, que tem o objetivo de combater fraudes e corrupção em investimentos dos quatro maiores fundos de pensão federal do país
Da Redação
Publicado em 6 de setembro de 2016 às 13h07.
Rio - O ex-presidente da Previ, fundo de pensão dos trabalhadores do Banco do Brasil , Sérgio Ricardo da Silva Rosa prestou depoimento na manhã desta terça-feira, 6, na Superintendência Regional da Polícia Federal no Rio de Janeiro.
Sérgio Rosa foi alvo de condução coercitiva no âmbito da Operação Greenfield, deflagrada nesta segunda, 5, com o objetivo de combater fraudes e corrupção em investimentos dos quatro maiores fundos de pensão federal do país: Previ, Funcef (Caixa), Petros (Petrobras) e Postalis (Correios). Ele chegou à sede local da PF por volta das 10 horas da manhã.
De acordo com o juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal, de Brasília, Rosa "teria recebido, por meio da empresa RS Consultoria e Planejamento Empresarial, vantagem pecuniária indevida da OAS para que a Previ realizasse investimento no interesses da OAS (no caso Invepar)".
Conforme divulgado pelo jornal O Estado de S. Paulo, agentes da Operação Lava Jato encontraram, em 2014, registros de pagamentos da construtora OAS para Sérgio Rosa. Os desembolsos teriam sido feitos em 2012, através da empresa RS Consultoria, referentes a um serviço de R$ 720 mil.
Rosa presidiu o maior fundo de pensão do país por dois mandatos, desde o início do governo Lula, em 2003, até 2010.
Rio - O ex-presidente da Previ, fundo de pensão dos trabalhadores do Banco do Brasil , Sérgio Ricardo da Silva Rosa prestou depoimento na manhã desta terça-feira, 6, na Superintendência Regional da Polícia Federal no Rio de Janeiro.
Sérgio Rosa foi alvo de condução coercitiva no âmbito da Operação Greenfield, deflagrada nesta segunda, 5, com o objetivo de combater fraudes e corrupção em investimentos dos quatro maiores fundos de pensão federal do país: Previ, Funcef (Caixa), Petros (Petrobras) e Postalis (Correios). Ele chegou à sede local da PF por volta das 10 horas da manhã.
De acordo com o juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal, de Brasília, Rosa "teria recebido, por meio da empresa RS Consultoria e Planejamento Empresarial, vantagem pecuniária indevida da OAS para que a Previ realizasse investimento no interesses da OAS (no caso Invepar)".
Conforme divulgado pelo jornal O Estado de S. Paulo, agentes da Operação Lava Jato encontraram, em 2014, registros de pagamentos da construtora OAS para Sérgio Rosa. Os desembolsos teriam sido feitos em 2012, através da empresa RS Consultoria, referentes a um serviço de R$ 720 mil.
Rosa presidiu o maior fundo de pensão do país por dois mandatos, desde o início do governo Lula, em 2003, até 2010.