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Senado entra com mandado de segurança contra afastamento de Renan

O mandado argumenta que o afastamento traz “enorme risco para a manutenção do andamento normal dos trabalhos legislativos"

Renan Calheiros: os advogados do então afastado presidente do Senado dizem que a votação da PEC do Teto pode ser prejudicada (Reuters/Reuters Brazil)

Renan Calheiros: os advogados do então afastado presidente do Senado dizem que a votação da PEC do Teto pode ser prejudicada (Reuters/Reuters Brazil)

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Reuters

Publicado em 6 de dezembro de 2016 às 11h10.

Última atualização em 6 de dezembro de 2016 às 12h55.

A Advocacia do Senado Federal ingressou nesta terça-feira (6) com um mandado de segurança com pedido de liminar e um agravo regimental, no Supremo Tribunal Federal (STF), contra a decisão de caráter liminar do ministro Marco Aurélio Mello, deferida na ADPF 402/2016, que afastou da Presidência da Casa o senador Renan Calheiros (PMDB-AL).

Assinado pelo advogado-geral do Senado, Alberto Cascais, o mandado de segurança argumenta que o afastamento traz “enorme risco para a manutenção do andamento normal dos trabalhos legislativos”.

O texto destaca a votação em segundo turno da proposta de emenda à Constituição que estabelece um teto de gastos para a União (PEC 55/2016) que está prevista para ocorrer a partir da sessão deliberativa desta terça-feira (6).

Acompanhe tudo sobre:Renan CalheirosSenadoSupremo Tribunal Federal (STF)

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