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Senado ouvirá no sábado últimas testemunhas de Dilma

Barbosa seria a próxima testemunha nesta sexta, mas Cardozo pediu a inversão da ordem e a última testemunha será o ex-secretário do Ministério da Educação

Impeachment: nesta sexta-feira foi ouvido o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, na condição de informante (Ueslei Marcelino / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2016 às 20h24.

Brasília - O depoimento das testemunhas de defesa no processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff deve continuar no sábado, a partir das 9:00, com o ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa e o advogado Ricardo Lodi, disse nesta sexta-feira o advogado da petista, José Eduardo Cardozo.

Barbosa seria a próxima testemunha a ser ouvida ainda nesta sexta, mas Cardozo pediu a inversão da ordem e a última testemunha desta sexta-feira será o ex-secretário-executivo do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa.

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, que preside o julgamento, aceitou o pedido alegando que não havia prejuízo para a acusação com a inversão da ordem.

Nesta sexta-feira foi ouvido o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, na condição de informante --já que a acusação pretendia pedir seu impedimento e, em um acordo entre os dois lados, Cardozo concordou que sua condição fosse alterada.

Na noite desta sexta, fala o advogado Geraldo Prado. A autora do pedido que embasou o impeachment, Janaína Paschoal, tentou pedir o impedimento de Prado, alegado que ele havia participado de atos contra o impeachment, mas teve seu pedido indeferido.

Também a pedido de Cardozo, uma sexta testemunha, a ex-secretária de Orçamento Federal e professora-adjunta do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Esther Dweck, foi retirada do rol de testemunhas da defesa.

A inclusão de Esther vinha sendo alvo de questionamentos de defensores do impeachment pelo fato de ela ter sido solicitada para atuar na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, sob a presidência da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), aguerrida defensora de Dilma.

A maior parte dos senadores de oposição abriu mão de fazer perguntas para as testemunhas desta sexta, o que acelerou o processo.

"Vamos fazer um esforço para terminar mais uma testemunha hoje e ficarmos com os senhores Barbosa e Lodi para amanhã (sábado)", disse Lewandowski.

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Barbosa seria a próxima testemunha a ser ouvida ainda nesta sexta, mas Cardozo pediu a inversão da ordem e a última testemunha desta sexta-feira será o ex-secretário-executivo do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa.

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, que preside o julgamento, aceitou o pedido alegando que não havia prejuízo para a acusação com a inversão da ordem.

Nesta sexta-feira foi ouvido o economista Luiz Gonzaga Belluzzo, na condição de informante --já que a acusação pretendia pedir seu impedimento e, em um acordo entre os dois lados, Cardozo concordou que sua condição fosse alterada.

Na noite desta sexta, fala o advogado Geraldo Prado. A autora do pedido que embasou o impeachment, Janaína Paschoal, tentou pedir o impedimento de Prado, alegado que ele havia participado de atos contra o impeachment, mas teve seu pedido indeferido.

Também a pedido de Cardozo, uma sexta testemunha, a ex-secretária de Orçamento Federal e professora-adjunta do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Esther Dweck, foi retirada do rol de testemunhas da defesa.

A inclusão de Esther vinha sendo alvo de questionamentos de defensores do impeachment pelo fato de ela ter sido solicitada para atuar na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, sob a presidência da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), aguerrida defensora de Dilma.

A maior parte dos senadores de oposição abriu mão de fazer perguntas para as testemunhas desta sexta, o que acelerou o processo.

"Vamos fazer um esforço para terminar mais uma testemunha hoje e ficarmos com os senhores Barbosa e Lodi para amanhã (sábado)", disse Lewandowski.

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