Brasil

Senado aprova projeto que oficializa peritos em papiloscopia

Pelo texto, passa a ser exigido concurso público de nível superior para contratação dos peritos papiloscópicos

Papiloscopia: profissionais são responsáveis por fazer a identificação de pessoas com base nas impressões digitais ou na reconstituição facial (Peter Macdiarmid/Getty Images)

Papiloscopia: profissionais são responsáveis por fazer a identificação de pessoas com base nas impressões digitais ou na reconstituição facial (Peter Macdiarmid/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de julho de 2013 às 23h30.

Brasília - O Senado aprovou hoje (8) projeto de lei que regulamenta a atividade dos peritos em papiloscopia. Os profissionais são responsáveis por fazer a identificação de pessoas com base nas impressões digitais ou na reconstituição facial.

O projeto “assegura aos papiloscopistas e demais servidores públicos com denominações equivalentesque exerçam atividades de perícias papiloscópicas e necropapiloscópicas, o reconhecimento como peritos oficiais para fins cíveis e criminais nas suas áreas especializadas, bem como a autonomia técnica e científica no exercício da sua atividade pericial”.

Pelo texto aprovado, também passa a ser exigido concurso público de nível superior para contratação dos peritos papiloscópicos, preservadas as vagas daqueles que entraram na carreira sem esse pré-requisito.

A matéria, que é de iniciativa do Senado, tinha passado pela Câmara dos Deputados, onde recebeu parecer substitutivo. De volta ao Senado, o texto da Câmara foi rejeitado e os senadores aprovaram a retomada do projeto aprovado inicialmente. Com isso, a matéria segue para sanção presidencial.

Acompanhe tudo sobre:carreira-e-salariosDireitos trabalhistasPolítica no BrasilSenado

Mais de Brasil

Ex-BBB, ex de Zezé e Luisa Mell são candidatos a vereador pelo União Brasil em SP

As cidades mais caras para viver no Brasil

Enchentes causam mais de R$ 10 bilhões em prejuízos ao Rio Grande do Sul, mostra relatório

SP deve ficar ao menos 6ºC mais quente até 2050, com eventos extremos do clima no estado

Mais na Exame