Sem-teto e policiais entram em confronto
De acordo com a Polícia Militar, cerca de 400 manifestantes participam do protesto do lado de fora da Câmara
Da Redação
Publicado em 15 de outubro de 2013 às 17h01.
São Paulo – Trabalhadores sem teto entraram em confronto com policiais militares e guardas municipais, no começo da tarde de hoje (15), em frente à Câmara Municipal. Segundo Guilherme Boulos, membro do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, a confusão ocorreu quando os manifestantes tentaram entrar no prédio, e foram contidos pelos policiais, que usaram gás de pimenta.
De acordo com a Polícia Militar , cerca de 400 manifestantes participam do protesto do lado de fora da Câmara. As pistas do Viaduto Jacareí, perto da Câmara, foram interditas pelos manifestantes, que devem seguir em passeata até a Prefeitura de São Paulo.
Após a confusão, 12 representes dos sem-teto foram recebidos pelo presidente da Câmara Municipal, José Américo (PT).
O grupo entregou documento com oito reivindicações, pedindo, principalmente, que o plano diretor da cidade seja votado.
“O plano diretor foi entregue há três semanas na Câmara e até agora não temos nem data para as audiências públicas. Viemos aqui para cobrar do presidente da Câmara um posicionamento sobre o plano diretor”, disse Boulos.
São Paulo – Trabalhadores sem teto entraram em confronto com policiais militares e guardas municipais, no começo da tarde de hoje (15), em frente à Câmara Municipal. Segundo Guilherme Boulos, membro do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, a confusão ocorreu quando os manifestantes tentaram entrar no prédio, e foram contidos pelos policiais, que usaram gás de pimenta.
De acordo com a Polícia Militar , cerca de 400 manifestantes participam do protesto do lado de fora da Câmara. As pistas do Viaduto Jacareí, perto da Câmara, foram interditas pelos manifestantes, que devem seguir em passeata até a Prefeitura de São Paulo.
Após a confusão, 12 representes dos sem-teto foram recebidos pelo presidente da Câmara Municipal, José Américo (PT).
O grupo entregou documento com oito reivindicações, pedindo, principalmente, que o plano diretor da cidade seja votado.
“O plano diretor foi entregue há três semanas na Câmara e até agora não temos nem data para as audiências públicas. Viemos aqui para cobrar do presidente da Câmara um posicionamento sobre o plano diretor”, disse Boulos.