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Sem negociação, bancários decidem manter greve

Em comunicado, a entidade afirmou que a Fenaban manteve a proposta de 7 por cento de reajuste para salários

Greve dos bancários: em comunicado, a entidade afirmou que a Fenaban manteve a proposta de 7 por cento de reajuste para salários (Paulo Pinto/ Fotos Públicas)
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Da Redação

Publicado em 15 de setembro de 2016 às 20h54.

São Paulo - Os bancários do país decidiram estender a greve iniciada na semana passada após novo fracasso nas negociações para dissídio salarial, afirmou nesta quinta-feira o sindicato nacional da categoria, Contraf-CUT.

Em comunicado, a entidade afirmou que a Fenaban, sindicato patronal dos bancos, manteve a proposta de 7 por cento de reajuste para salários e benefícios, além de um abono de 3,3 mil reais, na oitava rodada de negociação nesta tarde. Os bancários querem reajuste salarial de 14,6 por cento.

Os bancários estão em greve desde 6 de setembro.

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São Paulo - Os bancários do país decidiram estender a greve iniciada na semana passada após novo fracasso nas negociações para dissídio salarial, afirmou nesta quinta-feira o sindicato nacional da categoria, Contraf-CUT.

Em comunicado, a entidade afirmou que a Fenaban, sindicato patronal dos bancos, manteve a proposta de 7 por cento de reajuste para salários e benefícios, além de um abono de 3,3 mil reais, na oitava rodada de negociação nesta tarde. Os bancários querem reajuste salarial de 14,6 por cento.

Os bancários estão em greve desde 6 de setembro.

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