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Sem agenda pública, Lula comemora 7 de setembro nas redes

No 7 de setembro, Lula pede que apoiadores compartilhem fotos fazendo o 'L'

o candidato à Presidência da República pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva (EVARISTO SA/AFP)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 7 de setembro de 2022 às 13h21.

Em vídeo nas redes sociais com bandeiras do Brasil e ao som do hino nacional, o candidato à Presidência da República pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva , celebrou o 7 de setembro, data em que se comemora os 200 anos da independência do país.

"7 de setembro deveria ser um dia de amor e união pelo Brasil. Infelizmente, não é o que acontece hoje. Tenho fé que o Brasil irá reconquistar sua bandeira, soberania e democracia. Bom dia", escreveu Lula no Twitter.

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O vídeo usa símbolos patrióticos, como a bandeira do País e as cores verde e amarela - recursos que foram apropriados por apoiadores do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL).

Na terça, Lula afirmou que o chefe do Executivo "usurpa" do 7 de setembro "como se fosse dele".

Como mostrou o Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o ex-presidente, aconselhado por aliados, decidiu permanecer em casa nesta quarta e não promover agenda pública.

A ideia é evitar competição de força com seu principal adversário, que aposta no 7 de setembro para se alavancar politicamente em manifestações pró-governo.

No 7 de setembro, Lula pede que apoiadores compartilhem fotos fazendo o 'L'

Apesar de não ter agenda pública nesta quarta-feira, 7 de setembro, o candidato à Presidência da República pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva, convocou apoiadores pelo Brasil a compartilharem fotos nas redes sociais em defesa da sua candidatura.

"Com Lula pelo Brasil, faz o L e vem! Compartilha sua foto e conta pra gente de que cidade você vai votar 13 #EquipeLula", escreveu no Twitter.

A ideia é demonstrar força e apoio nas redes sociais.

Mais cedo, ele postou um vídeo celebrando a independência do Brasil, com bandeiras do País e ao som do hino nacional.

Aconselhado por aliados, o ex-presidente da República decidiu permanecer em casa nesta quarta para não medir forças com o seu principal adversário, o presidente Jair Bolsonaro (PL), que aposta no 7 de setembro para se alavancar politicamente em manifestações pró-governo.

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