Jogadores e torcedores do Chile no jogo contra a Espanha: Torcedores tentaram acessar a arquibancada (Reuters/Ricardo Moraes)
Da Redação
Publicado em 19 de junho de 2014 às 13h45.
Rio de Janeiro - A Fifa informou nesta quinta-feira não tomará medidas especiais contra a seleção ou a torcida chilena, devido a invasão promovida à sala de imprensa do Maracanã, antes do duelo de ontem com a Espanha, pelo grupo B da Copa do Mundo.
O diretor de segurança da entidade, Ralf Mutschke, garantiu que se tratou de um 'episódio isolado', por isso não há necessidade de nenhuma punição, nem qualquer controle especial antes de partidas da competição.
Mutschke, o gerente geral de segurança do Comitê Organizador Local (COL), Hilario Medeiros, e o secretário extraordinário para grandes eventos do Ministério da Justiça, Andrey Passos Rodrigues, concederam entrevista coletiva hoje, garantindo a segurança do estádio para os próximos jogos.
'Estamos garantindo aos senhores a integridade total do estádio. Podem nos cobrar isso', garantiu Medeiros.
Ontem, cerca de 100 chilenos forçaram entrada no acesso dos jornalistas, e invadiram a sala de imprensa, buscando entrar nas arquibancadas do estádio. Ao todo, 85 acabaram detidos, enquadrados pelo Estatuto do Torcedor, e receberam ordem de deixar o país em 72 horas. EFE