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Seguro da Samarco não cobre todos os custos em MG

O executivo explicou que a apólice contempla valor "expressivo" para cobrir danos materiais e a interrupção dos negócios da companhi

Lama toma toda a paisagem em desastre em Mariana: a Vale é sócia da Samarco, com 50 por cento de participação, em parceria com a BHP Billiton (Ricardo Moraes/REUTERS)
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Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2015 às 15h16.

Rio de Janeiro - O seguro da Samarco referente à responsabilidade civil sobre o rompimento de barragens em Mariana , Minas Gerais, não será suficiente para pagar gastos com recuperação de áreas atingidas e multas, afirmou o diretor-executivo de Finanças e Relações com Investidores da Vale, Luciano Siani.

O executivo, que participou de teleconferência com analistas nesta segunda-feira, explicou no entanto que a apólice contempla valor "expressivo" para cobrir danos materiais e a interrupção dos negócios da companhia.

A Vale é sócia da Samarco, com 50 por cento de participação, em parceria com a BHP Billiton.

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Rio de Janeiro - O seguro da Samarco referente à responsabilidade civil sobre o rompimento de barragens em Mariana , Minas Gerais, não será suficiente para pagar gastos com recuperação de áreas atingidas e multas, afirmou o diretor-executivo de Finanças e Relações com Investidores da Vale, Luciano Siani.

O executivo, que participou de teleconferência com analistas nesta segunda-feira, explicou no entanto que a apólice contempla valor "expressivo" para cobrir danos materiais e a interrupção dos negócios da companhia.

A Vale é sócia da Samarco, com 50 por cento de participação, em parceria com a BHP Billiton.

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