Secretário de Finanças do PT nega acusações de Costa
Ex-diretor da Petrobras acusou João Vaccari Neto de ser o responsável por repassar os 3% de propina nos contratos da Petrobras destinados ao PT
Da Redação
Publicado em 9 de outubro de 2014 às 18h36.
São Paulo - Em nota divulgada na tarde desta quinta-feira, 9, a Secretaria Nacional de Finanças do PT negou as acusações feitas pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa de que João Vaccari Neto, secretário nacional de finanças da sigla, era o responsável por repassar os 3% de propina nos contratos da Petrobras destinados ao PT.
A secretaria afirma ainda que Vaccari vai "processar civil e criminalmente aqueles que têm investido contra sua honra e reputação".
Na nota, a Secretaria afirma que o depoimento de Costa à Justiça está "carregado de afirmações distorcidas e mentirosas".
"O secretário João Vaccari Neto nunca tratou sobre contribuições financeiras do partido, ou de qualquer outro assunto, com o sr. Paulo Roberto Costa", afirma o texto que afirma ainda que os advogados do PT não têm acesso aos depoimentos o que impede o "exercício constitucional da ampla defesa".
"Reiteramos que as contribuições financeiras recebidas pelo PT são transparentes e realizadas sempre de acordo com a legislação em vigor.", continua o texto.
São Paulo - Em nota divulgada na tarde desta quinta-feira, 9, a Secretaria Nacional de Finanças do PT negou as acusações feitas pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa de que João Vaccari Neto, secretário nacional de finanças da sigla, era o responsável por repassar os 3% de propina nos contratos da Petrobras destinados ao PT.
A secretaria afirma ainda que Vaccari vai "processar civil e criminalmente aqueles que têm investido contra sua honra e reputação".
Na nota, a Secretaria afirma que o depoimento de Costa à Justiça está "carregado de afirmações distorcidas e mentirosas".
"O secretário João Vaccari Neto nunca tratou sobre contribuições financeiras do partido, ou de qualquer outro assunto, com o sr. Paulo Roberto Costa", afirma o texto que afirma ainda que os advogados do PT não têm acesso aos depoimentos o que impede o "exercício constitucional da ampla defesa".
"Reiteramos que as contribuições financeiras recebidas pelo PT são transparentes e realizadas sempre de acordo com a legislação em vigor.", continua o texto.