Secretário da Unasul expressa solidariedade por Lula
"Minha solidariedade com o ex-presidente Lula. Os que o conhecemos sabemos que saberá demonstrar sua inocência", disse Samper
Da Redação
Publicado em 16 de setembro de 2016 às 14h22.
Quito - O secretário da União das Nações Sul-Americanas ( Unasul ), Ernesto Samper, se solidarizou nesta sexta-feira com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva , após o Ministério Público tê-lo acusado nesta quarta-feira de corrupção e lavagem de dinheiro.
"Minha solidariedade com o ex-presidente Lula. Os que o conhecemos sabemos que saberá demonstrar sua inocência se lhe derem plenas garantias para fazê-lo", escreveu em sua conta no Twitter o ex-presidente da Colômbia (1994-1998) e agora secretário da Unasul, organização com sede em Quito.
O procurador Deltan Dallagnol, coordenador da Força Tarefa do Ministério Público Federal na Lava Jato, acusou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quarta-feira de ser o "comandante máximo" da rede de corrupção na Petrobras.
"Lula estava no topo da pirâmide do poder. No período em que foi estruturado o esquema criminoso do 'Petrolão', foi Lula que deu provimento aos altos cargos da administração pública federal", disse Dallagnol.
Em entrevista coletiva realizada ontem, Lula rejeitou as acusações e afirmou que o Ministério Público não apresentou nenhuma prova contra ele e que baseou sua denúncia em "convicções" dos procuradores.
As acusações por corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro atingem Lula, sua esposa, Marisa Letícia, e outras sete pessoas.
Quito - O secretário da União das Nações Sul-Americanas ( Unasul ), Ernesto Samper, se solidarizou nesta sexta-feira com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva , após o Ministério Público tê-lo acusado nesta quarta-feira de corrupção e lavagem de dinheiro.
"Minha solidariedade com o ex-presidente Lula. Os que o conhecemos sabemos que saberá demonstrar sua inocência se lhe derem plenas garantias para fazê-lo", escreveu em sua conta no Twitter o ex-presidente da Colômbia (1994-1998) e agora secretário da Unasul, organização com sede em Quito.
O procurador Deltan Dallagnol, coordenador da Força Tarefa do Ministério Público Federal na Lava Jato, acusou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quarta-feira de ser o "comandante máximo" da rede de corrupção na Petrobras.
"Lula estava no topo da pirâmide do poder. No período em que foi estruturado o esquema criminoso do 'Petrolão', foi Lula que deu provimento aos altos cargos da administração pública federal", disse Dallagnol.
Em entrevista coletiva realizada ontem, Lula rejeitou as acusações e afirmou que o Ministério Público não apresentou nenhuma prova contra ele e que baseou sua denúncia em "convicções" dos procuradores.
As acusações por corrupção ativa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro atingem Lula, sua esposa, Marisa Letícia, e outras sete pessoas.