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Secretaria de Saúde alerta para perigo do spray de espuma

Gás utilizado para fazer com que o mecanismo de spray funcione é derivado de petróleo altamente inflamável e responsável por parte da destruição da camada de ozônio

Bloco de carnaval no Rio de Janeiro: orientação é não usar o spray de espuma diretamente na pele e sempre desviar o rosto dos jatos de espuma (REUTERS/Pilar Olivares)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2013 às 07h53.

Brasília – O tradicional spray de espuma usado por diversos foliões durante o carnaval pode causar sérios danos à saúde, de acordo com alerta da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. A composição do produto apresenta substâncias que, em contato com a pele, podem causar reações alérgicas e urticárias, além de irritações na garganta e nos olhos.

Além disso, o gás utilizado para fazer com que o mecanismo de spray funcione é derivado de petróleo altamente inflamável e responsável por parte da destruição da camada de ozônio.

A orientação é não usar o produto diretamente na pele e sempre desviar o rosto dos jatos de espuma. Caso haja contato do spray com alguma parte do corpo, a recomendação é lavar bastante o local com água corrente. Persistindo os sintomas, o folião deve procurar atendimento médico.

A Secretaria de Saúde destacou ainda que, assim que a espuma do produto acabar, a pessoa não deve insistir em apertar o botão do spray, já que a única coisa a sair da latinha serão os resíduos de gás.

Desde 2007, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelece critérios de segurança que devem ser seguidos para a fabricação e a comercialização desses produtos. Devem ser feitos testes toxicológicos que mostrem que o spray não é absorvido pela pele e todas as embalagens devem apresentar especificações como o nome do fabricante e o que fazer em caso de acidente.

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Além disso, o gás utilizado para fazer com que o mecanismo de spray funcione é derivado de petróleo altamente inflamável e responsável por parte da destruição da camada de ozônio.

A orientação é não usar o produto diretamente na pele e sempre desviar o rosto dos jatos de espuma. Caso haja contato do spray com alguma parte do corpo, a recomendação é lavar bastante o local com água corrente. Persistindo os sintomas, o folião deve procurar atendimento médico.

A Secretaria de Saúde destacou ainda que, assim que a espuma do produto acabar, a pessoa não deve insistir em apertar o botão do spray, já que a única coisa a sair da latinha serão os resíduos de gás.

Desde 2007, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelece critérios de segurança que devem ser seguidos para a fabricação e a comercialização desses produtos. Devem ser feitos testes toxicológicos que mostrem que o spray não é absorvido pela pele e todas as embalagens devem apresentar especificações como o nome do fabricante e o que fazer em caso de acidente.

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