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Santa Casa suspende demissões e anuncia venda de imóveis

A Santa Casa de São Paulo anunciou a suspensão de 1,1 mil demissões, e colocará à venda imóveis desocupados para reequilibrar as contas

Santa Casa de Misericórdia de São Paulo: a instituição acumula dívidas de R$ 773 milhões (Edson Lopes Jr./A2 Fotografia/Fotos Públicas)
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Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2015 às 15h08.

A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo suspendeu a demissão de 1,1 mil funcionários.

A medida faz parte do plano de reestruturação financeira da instituição, que acumula dívidas de R$ 773 milhões, conforme resultado de auditoria divulgado no fim do ano passado.

Para ajudar a reequilibrar as contas do hospital, serão colocados à venda imóveis desocupados da instituição.

A Santa Casa também aguarda a liberação de um empréstimo de R$ 44 milhões solicitado à Caixa Econômica Federal .

Segundo o Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp), ficou acertado com a instituição que só serão feitas demissões após quitação das dívidas trabalhistas. Todos os empregados estão com o décimo terceiro salário atrasado. Além disso, 6% dos funcionários (que recebem mais de R$ 6 mil por mês) ainda não receberam o salário de novembro.

De acordo com o Simesp, serão feitas reuniões com os sindicatos dos médicos e dos enfermeiros para discutir problemas específicos de cada categoria.

O primeiro encontro com os médicos está marcado para 6 de fevereiro, às 10h30. O dos enfermeiros ocorrerá  em 13 de fevereiro, às 11h.

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A medida faz parte do plano de reestruturação financeira da instituição, que acumula dívidas de R$ 773 milhões, conforme resultado de auditoria divulgado no fim do ano passado.

Para ajudar a reequilibrar as contas do hospital, serão colocados à venda imóveis desocupados da instituição.

A Santa Casa também aguarda a liberação de um empréstimo de R$ 44 milhões solicitado à Caixa Econômica Federal .

Segundo o Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp), ficou acertado com a instituição que só serão feitas demissões após quitação das dívidas trabalhistas. Todos os empregados estão com o décimo terceiro salário atrasado. Além disso, 6% dos funcionários (que recebem mais de R$ 6 mil por mês) ainda não receberam o salário de novembro.

De acordo com o Simesp, serão feitas reuniões com os sindicatos dos médicos e dos enfermeiros para discutir problemas específicos de cada categoria.

O primeiro encontro com os médicos está marcado para 6 de fevereiro, às 10h30. O dos enfermeiros ocorrerá  em 13 de fevereiro, às 11h.

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