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Sabesp vai vender terrenos e fazer feirão para renegociações

O governador Geraldo Alckmin confirmou as medidas na manhã desta segunda-feira, 20, mas não quis fazer uma previsão de quanto as ações irão render à Sabesp

A Sabesp encaminhou uma lista de 22 municípios devedores ao Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de julho de 2015 às 16h29.

São Paulo - Para arrecadar dinheiro em meio à crise hídrica, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ) informou que vai promover um "feirão" para renegociar débitos de devedores públicos e privados.

Em outra frente, a empresa quer colocar parte de seus terrenos e imóveis à venda. Além disso, a Sabesp encaminhou uma lista de 22 municípios devedores ao Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais (Cadin). O nome dos devedores não foi publicado.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) confirmou as medidas na manhã desta segunda-feira, 20, mas não quis fazer uma previsão de quanto as ações irão render à Sabesp. "Isso (quantificar o rendimento das medidas) é difícil.

Pela minha experiência, é difícil você imaginar, ainda mais num momento de crise, que não é fácil vender ativos. Mas é importante ter uma política de ativos que não sejam operacionais", afirmou Alckmin.

O governador, entretanto, negou que a cobrança feita aos municípios tenha relação com a crise hídrica. "É preciso priorizar (a cobrança) porque, se você não cobra, aquele que paga deixa de pagar. Independe da crise hídrica. Isso é uma rotina que deve ser feita sempre", afirmou.

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Em outra frente, a empresa quer colocar parte de seus terrenos e imóveis à venda. Além disso, a Sabesp encaminhou uma lista de 22 municípios devedores ao Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais (Cadin). O nome dos devedores não foi publicado.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) confirmou as medidas na manhã desta segunda-feira, 20, mas não quis fazer uma previsão de quanto as ações irão render à Sabesp. "Isso (quantificar o rendimento das medidas) é difícil.

Pela minha experiência, é difícil você imaginar, ainda mais num momento de crise, que não é fácil vender ativos. Mas é importante ter uma política de ativos que não sejam operacionais", afirmou Alckmin.

O governador, entretanto, negou que a cobrança feita aos municípios tenha relação com a crise hídrica. "É preciso priorizar (a cobrança) porque, se você não cobra, aquele que paga deixa de pagar. Independe da crise hídrica. Isso é uma rotina que deve ser feita sempre", afirmou.

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