Sabesp garante abastecimento na Baixada Santista
De acordo com a unidade regional da Sabesp, o sistema integrado de abastecimento de água da Baixada não funciona por meio de represas de água bruta
Da Redação
Publicado em 28 de outubro de 2014 às 17h57.
Santos - Mesmo com a estiagem, não falta água nas torneiras das nove cidades que integram a região metropolitana da Baixada Santista, composta por 1,5 milhão de moradores.
Mas a preocupação com o desabastecimento, tendo em vista as notícias de racionamento na capital e a proximidade da temporada, quando a população quase dobra em algumas ocasiões, como no réveillon, já vem tirando o sono de muita gente.
De acordo com a unidade regional da Sabesp , o sistema integrado de abastecimento de água da Baixada não funciona por meio de represas de água bruta, como o Sistema Cantareira, em São Paulo.
Na Baixada, a concessionária capta água bruta de rios provenientes da Serra do Mar, em pontos da Mata Atlântica, e a encaminha por adução aos sistemas produtores de água potável da região.
Das estações de tratamento, a água é bombeada para um reservatório de água tratada e, a partir daí, o líquido segue pelas redes de distribuição até as residências.
A Sabesp deixa claro que o abastecimento de água no litoral é beneficiado pela disponibilidade hídrica da região, favorecida pela barreira natural formada pela cadeia montanhosa denominada como Serra do Mar, que aumenta a incidência de chuvas.
Por ser uma das áreas mais ricas em biodiversidade, a Mata Atlântica tem como característica uma biosfera que cria um equilíbrio no clima da região, o que contribuiu para a recuperação dos volumes dos mananciais utilizados para o abastecimento público.
Momento de atenção
Com a escassez de chuvas, os rios da região já começam a apresentar diminuição de seus volumes. Graças às manobras de transferência de água tratada de um município para outro, não tem faltado água nas residências, por enquanto.
Segundo explica a Sabesp, o sistema foi projetado de forma integrada para as cidades de Santos e Guarujá, e entre Itanhaém e Praia Grande.
Mesmo antes da chegada dos turistas para a temporada de verão, a concessionária vem orientando a população sobre a necessidade do consumo consciente, como a mudança nos hábitos diários, com banhos mais econômicos, bem como o cuidado de evitar o uso de mangueiras para lavar quintais e calçadas.
No último final de semana, o movimento de veículos da Capital em direção às cidades da Baixada e do litoral chamou a atenção da Ecovias, concessionária que administra as estradas do Sistema Anchieta/Imigrantes.
Muita gente desceu a serra não só para curtir as praias, mas também para lavar roupa suja acumulada, informada de que o desabastecimento de água ainda não havia chegado à região.
O fato ocorreu em Praia Grande, no litoral sul, e também em Caraguatatuba, no litoral norte, sobrecarregando o tráfego em direção às duas cidades.
Santos - Mesmo com a estiagem, não falta água nas torneiras das nove cidades que integram a região metropolitana da Baixada Santista, composta por 1,5 milhão de moradores.
Mas a preocupação com o desabastecimento, tendo em vista as notícias de racionamento na capital e a proximidade da temporada, quando a população quase dobra em algumas ocasiões, como no réveillon, já vem tirando o sono de muita gente.
De acordo com a unidade regional da Sabesp , o sistema integrado de abastecimento de água da Baixada não funciona por meio de represas de água bruta, como o Sistema Cantareira, em São Paulo.
Na Baixada, a concessionária capta água bruta de rios provenientes da Serra do Mar, em pontos da Mata Atlântica, e a encaminha por adução aos sistemas produtores de água potável da região.
Das estações de tratamento, a água é bombeada para um reservatório de água tratada e, a partir daí, o líquido segue pelas redes de distribuição até as residências.
A Sabesp deixa claro que o abastecimento de água no litoral é beneficiado pela disponibilidade hídrica da região, favorecida pela barreira natural formada pela cadeia montanhosa denominada como Serra do Mar, que aumenta a incidência de chuvas.
Por ser uma das áreas mais ricas em biodiversidade, a Mata Atlântica tem como característica uma biosfera que cria um equilíbrio no clima da região, o que contribuiu para a recuperação dos volumes dos mananciais utilizados para o abastecimento público.
Momento de atenção
Com a escassez de chuvas, os rios da região já começam a apresentar diminuição de seus volumes. Graças às manobras de transferência de água tratada de um município para outro, não tem faltado água nas residências, por enquanto.
Segundo explica a Sabesp, o sistema foi projetado de forma integrada para as cidades de Santos e Guarujá, e entre Itanhaém e Praia Grande.
Mesmo antes da chegada dos turistas para a temporada de verão, a concessionária vem orientando a população sobre a necessidade do consumo consciente, como a mudança nos hábitos diários, com banhos mais econômicos, bem como o cuidado de evitar o uso de mangueiras para lavar quintais e calçadas.
No último final de semana, o movimento de veículos da Capital em direção às cidades da Baixada e do litoral chamou a atenção da Ecovias, concessionária que administra as estradas do Sistema Anchieta/Imigrantes.
Muita gente desceu a serra não só para curtir as praias, mas também para lavar roupa suja acumulada, informada de que o desabastecimento de água ainda não havia chegado à região.
O fato ocorreu em Praia Grande, no litoral sul, e também em Caraguatatuba, no litoral norte, sobrecarregando o tráfego em direção às duas cidades.