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Sabesp diz que segue norma e nega racionamento de água

A companhia disse que redução da pressão na rede durante as madrugadas é necessária para a realização de manobras operacionais no sistema de distribuição

Estação de tratamento de esgoto Sabesp: "a Sabesp reafirma que fornece água ininterruptamente para todos os municípios que atende", informa (Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2014 às 09h05.

São Paulo - A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ) afirmou em nota que não há racionamento de água na capital paulista e que a redução da pressão na rede durante as madrugadas é necessária para a realização de manobras operacionais no sistema de distribuição.

"Não há racionamento, rodízio ou restrição de consumo em nenhum dos municípios atendidos pela Sabesp. A adequação da pressão é uma medida necessária para atender manobras técnicas como o remanejamento dos Sistemas Guarapiranga e Alto Tietê para o Cantareira", afirma.

Em relação à pressão, a Sabesp informou que segue a norma técnica NBR 12.218/94 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), segundo a qual a pressão estática máxima nas tubulações deve ser de 500 kPa (quilopascal) e a mínima de 100 kPa, "ou seja 10 m.c.a. (metros de coluna d’água)".

"A Sabesp reafirma que fornece água ininterruptamente para todos os municípios que atende", informa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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São Paulo - A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ( Sabesp ) afirmou em nota que não há racionamento de água na capital paulista e que a redução da pressão na rede durante as madrugadas é necessária para a realização de manobras operacionais no sistema de distribuição.

"Não há racionamento, rodízio ou restrição de consumo em nenhum dos municípios atendidos pela Sabesp. A adequação da pressão é uma medida necessária para atender manobras técnicas como o remanejamento dos Sistemas Guarapiranga e Alto Tietê para o Cantareira", afirma.

Em relação à pressão, a Sabesp informou que segue a norma técnica NBR 12.218/94 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), segundo a qual a pressão estática máxima nas tubulações deve ser de 500 kPa (quilopascal) e a mínima de 100 kPa, "ou seja 10 m.c.a. (metros de coluna d’água)".

"A Sabesp reafirma que fornece água ininterruptamente para todos os municípios que atende", informa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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