Russomanno sobe em altar para pedir votos em SP
Político foi o principal personagem da missa de ontem na Paróquia São Bernardo, no Grajaú, zona sul da capital
Da Redação
Publicado em 30 de julho de 2012 às 10h23.
São Paulo - Chamado de "nosso irmão" pelo padre Nelson Silvino, o candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo , Celso Russomanno, foi o principal personagem da missa de ontem na Paróquia São Bernardo, no Grajaú, zona sul da capital. Em dois momentos, Russomanno subiu ao altar para pedir votos e cantar Romaria, acompanhado de seu candidato a vice, Luiz Flávio Borges D'Urso (PTB), e do presidente estadual do PTB, Campos Machado.
O irmão de padre Nelson, Celso Silvino, é coordenador político do PTB. Convidado a fazer uma homilia informal, Russomanno lembrou detalhes da morte de sua mulher, em 1990, por falta de atendimento médico, e não conteve as lágrimas.
Ele disse que, na época, se sentiu culpado por não fazer nada para melhorar a sociedade e decidiu agir em nome do coletivo. "É essa a multiplicação, quando a gente pensa em todos, e não no bolso próprio, que é infelizmente o que muitos políticos fazem."
Questionado pela reportagem, padre Nelson negou que sua intenção tenha sido pedir votos para algum candidato. "Vamos sempre nos colocar numa posição apartidária. A instrução do bispo é abrir as portas da igreja para quem já tem representatividade", disse. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
São Paulo - Chamado de "nosso irmão" pelo padre Nelson Silvino, o candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo , Celso Russomanno, foi o principal personagem da missa de ontem na Paróquia São Bernardo, no Grajaú, zona sul da capital. Em dois momentos, Russomanno subiu ao altar para pedir votos e cantar Romaria, acompanhado de seu candidato a vice, Luiz Flávio Borges D'Urso (PTB), e do presidente estadual do PTB, Campos Machado.
O irmão de padre Nelson, Celso Silvino, é coordenador político do PTB. Convidado a fazer uma homilia informal, Russomanno lembrou detalhes da morte de sua mulher, em 1990, por falta de atendimento médico, e não conteve as lágrimas.
Ele disse que, na época, se sentiu culpado por não fazer nada para melhorar a sociedade e decidiu agir em nome do coletivo. "É essa a multiplicação, quando a gente pensa em todos, e não no bolso próprio, que é infelizmente o que muitos políticos fazem."
Questionado pela reportagem, padre Nelson negou que sua intenção tenha sido pedir votos para algum candidato. "Vamos sempre nos colocar numa posição apartidária. A instrução do bispo é abrir as portas da igreja para quem já tem representatividade", disse. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.