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Roseana Sarney afirma que seu mandato é "legítimo"

Gurgel defendeu a saída de Roseane e de seu vice, Washington Luiz Oliveira (PT), dos cargos por abuso de poder político e econômico nas eleições de 2010

Roseana Sarney: governadora afirmou que seu mandato "é legítimo, conquistado por meio do voto direto e dentro de um processo democrático e limpo" (Elza Fiúza/ABr)
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Da Redação

Publicado em 8 de agosto de 2013 às 16h53.

São Paulo - A governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), reagiu nesta quinta-feira, 08, ao pedido de cassação de seu mandato, de acordo com parecer do procurador-geral da República, Roberto Gurgel na quarta-feira, 07.

Por meio da Secretaria de Comunicação Social do Governo do Estado, Roseana afirmou que seu mandato "é legítimo, conquistado por meio do voto direto e dentro de um processo democrático e limpo".

Em seu parecer, Roberto Gurgel defendeu a saída de Roseane e de seu vice, Washington Luiz Oliveira (PT), dos cargos por abuso de poder político e econômico nas eleições de 2010.

De acordo com as investigações, o governo do Estado intensificou a celebração de convênios e aumentou o repasse de recursos para os municípios às vésperas do pleito.

"As minhas ações foram transparentes e dentro da lei. A minha eleição para o cargo de governadora foi legítima. Por isso, a minha consciência está tranquila e tenho confiança que exercerei meu mandato até o fim", declarou a governadora maranhense.

A nota destaca ainda que Roseana foi eleita em 2010 com 1.459.792 votos, "totalizando 50,08% da preferência do eleitorado do estado; contra 859.402 votos do segundo colocado, que somou apenas 29,49%".

O processo contra Roseana aguardava o parecer da Procuradoria-Geral da República para ser julgado pela Justiça Eleitoral. Não há prazo para que o caso seja levado ao plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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Por meio da Secretaria de Comunicação Social do Governo do Estado, Roseana afirmou que seu mandato "é legítimo, conquistado por meio do voto direto e dentro de um processo democrático e limpo".

Em seu parecer, Roberto Gurgel defendeu a saída de Roseane e de seu vice, Washington Luiz Oliveira (PT), dos cargos por abuso de poder político e econômico nas eleições de 2010.

De acordo com as investigações, o governo do Estado intensificou a celebração de convênios e aumentou o repasse de recursos para os municípios às vésperas do pleito.

"As minhas ações foram transparentes e dentro da lei. A minha eleição para o cargo de governadora foi legítima. Por isso, a minha consciência está tranquila e tenho confiança que exercerei meu mandato até o fim", declarou a governadora maranhense.

A nota destaca ainda que Roseana foi eleita em 2010 com 1.459.792 votos, "totalizando 50,08% da preferência do eleitorado do estado; contra 859.402 votos do segundo colocado, que somou apenas 29,49%".

O processo contra Roseana aguardava o parecer da Procuradoria-Geral da República para ser julgado pela Justiça Eleitoral. Não há prazo para que o caso seja levado ao plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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