Romário quer CPI para investigar denúncias na CBV
Motivação, segundo ele, são denúncias de desvio de verbas na CBV (Confederação Brasileira de Vôlei), em crise que já causou a renúncia do presidente da entidade
Da Redação
Publicado em 19 de março de 2014 às 19h15.
Brasília - O deputado federal Romário (PSB-RJ) sugeriu nesta quarta-feira, em discurso na Câmara dos Deputados, em Brasília, a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o esporte olímpico brasileiro.
A motivação, segundo ele, são as denúncias de desvio de verbas na CBV (Confederação Brasileira de Vôlei), em crise que já causou a renúncia do presidente da entidade, Ary Graça.
"Apesar da proximidade da Copa do Mundo, consulto os nobres colegas parlamentares sobre a oportunidade de uma CPI do Esporte Olímpico, a fim de passarmos a limpo a realidade das entidades gestoras que são todas financiadas por verbas públicas", discursou Romário.
De acordo com ele, a CPI se justifica "pois a CBV é patrocinada pelo Banco do Brasil, recebe recursos do governo federal, da Lei Agnelo Piva e da Lei de Incentivo ao Esporte".
Denúncia da ESPN Brasil mostrou que empresas de dois ex-dirigentes da CBV receberiam, cada uma, R$ 10 milhões para intermediar o contrato de patrocínio negociado diretamente entre CBV e Banco do Brasil.
O ex-jogador sugeriu graves irregularidades nas Confederações Brasileiras de Tênis e Basquete e reclamou que o Ministério do Esporte nada faz para evitar que a situação se agrave.
"Não seria oportuno esta Casa também entrar nas investigações sobre as finanças do nosso esporte, em apoio à auditoria que a Controladoria Geral da União (CGU) realiza na Confederação de Vôlei?", questionou Romário.
Brasília - O deputado federal Romário (PSB-RJ) sugeriu nesta quarta-feira, em discurso na Câmara dos Deputados, em Brasília, a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o esporte olímpico brasileiro.
A motivação, segundo ele, são as denúncias de desvio de verbas na CBV (Confederação Brasileira de Vôlei), em crise que já causou a renúncia do presidente da entidade, Ary Graça.
"Apesar da proximidade da Copa do Mundo, consulto os nobres colegas parlamentares sobre a oportunidade de uma CPI do Esporte Olímpico, a fim de passarmos a limpo a realidade das entidades gestoras que são todas financiadas por verbas públicas", discursou Romário.
De acordo com ele, a CPI se justifica "pois a CBV é patrocinada pelo Banco do Brasil, recebe recursos do governo federal, da Lei Agnelo Piva e da Lei de Incentivo ao Esporte".
Denúncia da ESPN Brasil mostrou que empresas de dois ex-dirigentes da CBV receberiam, cada uma, R$ 10 milhões para intermediar o contrato de patrocínio negociado diretamente entre CBV e Banco do Brasil.
O ex-jogador sugeriu graves irregularidades nas Confederações Brasileiras de Tênis e Basquete e reclamou que o Ministério do Esporte nada faz para evitar que a situação se agrave.
"Não seria oportuno esta Casa também entrar nas investigações sobre as finanças do nosso esporte, em apoio à auditoria que a Controladoria Geral da União (CGU) realiza na Confederação de Vôlei?", questionou Romário.