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Rio tem 582 processos por propaganda eleitoral irregular

Antes da campanha, os procuradores propuseram 88 ações contra os pré-candidatos a todos os cargos: governador, senador e deputado federal e estadual

Urna eletrônica: foram identificadas propagandas antecipadas de diversas formas (Elza Fiúza/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2014 às 18h14.

Rio de Janeiro - Em nove meses de fiscalização , a Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) propôs 582 representações contra pré-candidatos e candidatos que violaram a Lei Eleitoral, por propaganda antecipada ou irregular .

Só no dia do primeiro turno, em 5 de outubro, foram 62 ações, com 106 réus candidatos e mais dez pessoas citadas, no combate ao despejo de “santinhos”, o chamado “voo da madrugada”, e outras irregularidades em 23 municípios do estado.

Antes da campanha, os procuradores propuseram 88 ações contra os pré-candidatos a todos os cargos: governador, senador e deputado federal e estadual.

Foram identificadas propagandas antecipadas de diversas formas, como envio de mensagens para celular, mídias sociais, eventos com fins eleitorais, como as caravanas, telefonemas e outdoors.

Desde o início da campanha, foram 494 representações. Os réus com mais processos são os candidatos a governador Anthony Garotinho (PR) - derrotado no primeiro turno -, com 49 ações, e Luiz Fernando Pezão (PMDB), que tem 46, e o candidato a deputado federal Leonardo Picciani (PMDB), com 36 casos, que foi eleito.

A propaganda irregular gera multa de R$ 2 mil a R$ 8 mil.

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Só no dia do primeiro turno, em 5 de outubro, foram 62 ações, com 106 réus candidatos e mais dez pessoas citadas, no combate ao despejo de “santinhos”, o chamado “voo da madrugada”, e outras irregularidades em 23 municípios do estado.

Antes da campanha, os procuradores propuseram 88 ações contra os pré-candidatos a todos os cargos: governador, senador e deputado federal e estadual.

Foram identificadas propagandas antecipadas de diversas formas, como envio de mensagens para celular, mídias sociais, eventos com fins eleitorais, como as caravanas, telefonemas e outdoors.

Desde o início da campanha, foram 494 representações. Os réus com mais processos são os candidatos a governador Anthony Garotinho (PR) - derrotado no primeiro turno -, com 49 ações, e Luiz Fernando Pezão (PMDB), que tem 46, e o candidato a deputado federal Leonardo Picciani (PMDB), com 36 casos, que foi eleito.

A propaganda irregular gera multa de R$ 2 mil a R$ 8 mil.

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