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Rio redobra segurança para protestos durante final

Organizadores do protesto preveem reunir cerca de 20 mil pessoas, convocadas para se manifestar contra os gastos públicos no torneio da Fifa

Policiais fazem patrulha no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, para a Copa das Confederações  (REUTERS/Pilar Olivares)
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Da Redação

Publicado em 30 de junho de 2013 às 11h27.

Rio de Janeiro - Uma grande operação de segurança começou a ser montada neste domingo no Rio de Janeiro, em função da previsão da realização de protestos durante a disputa da final da Copa das Confederações, entre Brasil e Espanha

Segundo informaram as autoridades, a operação se concentrará especialmente nos arredores do estádio Maracanã, palco do jogo e para onde deverão se dirigir duas manifestações, que partirão de bairros próximos. A previsão é que o estádio receba lotação máxima, de 70 mil pessoas.

Os organizadores do protesto preveem reunir cerca de 20.000 pessoas, convocadas para se manifestar contra os gastos públicos no torneio da Fifa e também para reivindicar melhores serviços e mais investimentos em saúde e educação.

Durante o dia de hoje as ruas do Rio de Janeiro estarão protegidas por 10.600 policiais e 7.400 militares, um contingente que duplica o número de agentes que habitualmente patrulham o Rio de Janeiro e a vizinha Niterói.

Dentro da Maracanã a segurança também será reforçada com 1.300 seguranças privados, que entre outras atribuições tentarão evitar que manifestações ocorram no interior do estádio.

A partida começará às 19h e as portas do estádio serão abertas quatro horas antes.

Além disso, seis horas antes do apito inicial, vinte ruas próximas ao Maracanã serão fechadas, uma área de três quilômetros onde as autoridades pretendem impedir o acesso das manifestações.

A polícia do Rio de Janeiro informou que suas operações serão fiscalizadas por representantes do Ministério Público e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) com o objetivo de prevenir possíveis excessos.

A segurança também foi reforçada em Salvador, onde as seleções do Uruguai e da Itália disputarão o terceiro lugar da Copa das Confederações.

Novos protestos foram convocados na cidade, que segundo os organizadores reunirão cerca de 20 mil pessoas. EFE

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Os organizadores do protesto preveem reunir cerca de 20.000 pessoas, convocadas para se manifestar contra os gastos públicos no torneio da Fifa e também para reivindicar melhores serviços e mais investimentos em saúde e educação.

Durante o dia de hoje as ruas do Rio de Janeiro estarão protegidas por 10.600 policiais e 7.400 militares, um contingente que duplica o número de agentes que habitualmente patrulham o Rio de Janeiro e a vizinha Niterói.

Dentro da Maracanã a segurança também será reforçada com 1.300 seguranças privados, que entre outras atribuições tentarão evitar que manifestações ocorram no interior do estádio.

A partida começará às 19h e as portas do estádio serão abertas quatro horas antes.

Além disso, seis horas antes do apito inicial, vinte ruas próximas ao Maracanã serão fechadas, uma área de três quilômetros onde as autoridades pretendem impedir o acesso das manifestações.

A polícia do Rio de Janeiro informou que suas operações serão fiscalizadas por representantes do Ministério Público e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) com o objetivo de prevenir possíveis excessos.

A segurança também foi reforçada em Salvador, onde as seleções do Uruguai e da Itália disputarão o terceiro lugar da Copa das Confederações.

Novos protestos foram convocados na cidade, que segundo os organizadores reunirão cerca de 20 mil pessoas. EFE

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