Rio pode ir ao STF contra derrubada de vetos, diz Cabral
O governador foi enfático nas críticas à atitude dos deputados e senadores, que passaram a questão dos royalties à frente de outros mais de 3 mil vetos presidenciais
Da Redação
Publicado em 13 de dezembro de 2012 às 12h41.
Rio de Janeiro - O governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral , considerou "uma violência institucional, algo inusitado" a aprovação pelo Congresso Nacional de requerimento de urgência para analisar os vetos da presidente Dilma Rousseff a artigos do projeto de redistribuição dos royalties do petróleo.
Cabral reiterou que o governo fluminense já tem pronta uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) para ingressar no Supremo Tribunal Federal (STF) caso os parlamentares decidam derrubar os vetos da presidente.
Durante cerimônia no Palácio Guanabara, para assinatura do 100º contrato de microcrédito nas comunidades pacificadas do Rio, o governador foi enfático nas críticas à atitude dos deputados e senadores, que passaram a questão dos royalties à frente de outros mais de 3 mil vetos presidenciais.
Mas preferiu evitar polêmicas em torno da atuação da deputada de seu partido, Rose de Freitas (PMDB-ES), que presidiu a sessão. "Eu não estava lá para julgá-la", esquivou-se Cabral.
Rio de Janeiro - O governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral , considerou "uma violência institucional, algo inusitado" a aprovação pelo Congresso Nacional de requerimento de urgência para analisar os vetos da presidente Dilma Rousseff a artigos do projeto de redistribuição dos royalties do petróleo.
Cabral reiterou que o governo fluminense já tem pronta uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) para ingressar no Supremo Tribunal Federal (STF) caso os parlamentares decidam derrubar os vetos da presidente.
Durante cerimônia no Palácio Guanabara, para assinatura do 100º contrato de microcrédito nas comunidades pacificadas do Rio, o governador foi enfático nas críticas à atitude dos deputados e senadores, que passaram a questão dos royalties à frente de outros mais de 3 mil vetos presidenciais.
Mas preferiu evitar polêmicas em torno da atuação da deputada de seu partido, Rose de Freitas (PMDB-ES), que presidiu a sessão. "Eu não estava lá para julgá-la", esquivou-se Cabral.