Rio e SP têm protestos por desaparecimento de Amarildo
Centenas foram às ruas para exigir a revelação do paradeiro de Amarildo, desaparecido há duas semanas desde que foi detido pela polícia
Da Redação
Publicado em 1 de agosto de 2013 às 22h21.
Rio de Janeiro - Centenas de pessoas foram às ruas nesta quinta-feira no Rio de Janeiro e em São Paulo para exigir a revelação do paradeiro de Amarildo, desaparecido há duas semanas desde que foi detido pela polícia em uma comunidade carioca.
Uma centena de manifestantes interrompeu o tráfego em plena hora do rush na autoestrada Lagoa-Barra na altura da favela da Rocinha, onde vivia o pedreiro Amarildo Souza.
Outro protesto, na Avenida Paulista, em São Paulo, também pedia esclarecimentos do desaparecimento de Amarildo, que não é visto desde o dia 14 de julho.
O caso se transformou em uma das bandeiras das últimas manifestações e já se tornou habitual ouvir nas ruas ou nas redes sociais o grito "Onde está Amarildo?".
A Polícia Civil e o governo estadual do Rio anunciaram dar prioridade a este caso que causou comoção. O Ministério Público já trata o caso como homicídio.
O pedreiro foi detido ao ser confundido com um traficante que comanda a Rocinha e, segundo os policiais, posto em liberdade em seguida.
As câmeras da UPP da Rocinha, no entanto, não registraram a entrada ou saída de Amarildo do local. Segundo a polícia, o equipamento estava com defeito.
Rio de Janeiro - Centenas de pessoas foram às ruas nesta quinta-feira no Rio de Janeiro e em São Paulo para exigir a revelação do paradeiro de Amarildo, desaparecido há duas semanas desde que foi detido pela polícia em uma comunidade carioca.
Uma centena de manifestantes interrompeu o tráfego em plena hora do rush na autoestrada Lagoa-Barra na altura da favela da Rocinha, onde vivia o pedreiro Amarildo Souza.
Outro protesto, na Avenida Paulista, em São Paulo, também pedia esclarecimentos do desaparecimento de Amarildo, que não é visto desde o dia 14 de julho.
O caso se transformou em uma das bandeiras das últimas manifestações e já se tornou habitual ouvir nas ruas ou nas redes sociais o grito "Onde está Amarildo?".
A Polícia Civil e o governo estadual do Rio anunciaram dar prioridade a este caso que causou comoção. O Ministério Público já trata o caso como homicídio.
O pedreiro foi detido ao ser confundido com um traficante que comanda a Rocinha e, segundo os policiais, posto em liberdade em seguida.
As câmeras da UPP da Rocinha, no entanto, não registraram a entrada ou saída de Amarildo do local. Segundo a polícia, o equipamento estava com defeito.