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Rio é a segunda cidade mais segura do Brasil, diz Witzel

Governador do Rio de Janeiro exaltou a segurança da capital fluminense durante o Rock in Rio

Wilson Witzel: governador do Rio de Janeiro exaltou a segurança da capital carioca e comemorou o fluxo de turistas durante o Rock in Rio (Antonio Cruz/Agência Brasil)

Wilson Witzel: governador do Rio de Janeiro exaltou a segurança da capital carioca e comemorou o fluxo de turistas durante o Rock in Rio (Antonio Cruz/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 28 de setembro de 2019 às 14h00.

São Paulo – O governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), disse na noite de sexta-feira, 27, que a capital fluminense é a segunda cidade mais segura do País, ao comemorar o fluxo de turistas trazidos pelo Rock in Rio. O tradicional festival de música começou na sexta-feira e vai até o próximo fim de semana.

"Recebemos hoje um dado do ISP (Instituto de Segurança Pública do Estado) muito importante. Estamos com índices que nos torna a segunda cidade mais segura do Brasil, indo a caminho de se transformar na mais segura. Isso é uma alegria, é um momento muito especial", afirmou Witzel a jornalistas, ao ser abordado no camarote VIP do Rock in Rio, conforme vídeo publicado pelo portal G1.

O governador não explicou a que índices do ISP se referiu, nem mencionou qual seria a cidade mais segura do País. O ISP produz dados sobre a criminalidade no Rio, como número de homicídios, roubos, furtos e mortos em confronto com policiais, compilados com base nos Registros de Ocorrência (ROs) lavrados nas delegacias de Polícia Civil. Divulgados mensalmente, os informes com os dados não trazem comparações com outros Estados o mais recente informe, referente a agosto, foi divulgado no último dia 19, como consta no site do órgão.

"O Rio de Janeiro está hoje em um momento muito especial, com essa festa maravilhosa, que é o Rock in Rio, trazendo turistas para cá", afirmou Witzel, acrescentando que falaria com o empresário Roberto Medina, idealizador e promotor do Rock in Rio para sugerir que o festival ocorresse anualmente, e não a cada dois anos, como tem sido desde 2011.

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