Rio/2016 diz que procurou MP para evitar falhas em ingressos
O Comitê do evento revelou estar tomando medidas para evitar irregularidades na venda de ingressos, como ocorreu na Copa do Mundo de 2014
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2015 às 12h33.
Rio - O Comitê Rio/2016 revelou estar tomando medidas para evitar irregularidades na venda de ingressos para os Jogos Olímpicos, como ocorreu na Copa do Mundo de 2014. Nesta quinta-feira, a entidade deu início ao processo de cadastramento de interessados em adquirir bilhetes para as competições olímpicas.
Durante a Copa do Mundo de 2014, a polícia do Rio prendeu um grupo, de brasileiros e estrangeiros, acusado de negociar ilegalmente ingressos para os jogos da competição.
Para não correr risco de sofrer ações judiciais na venda de bilhetes, o Comitê organizador da Olimpíada entrou em contato previamente com o Ministério Público (MP) estadual do Rio.
"Nós tivemos o cuidado de levar o sistema para avaliação do Ministério Público. Pelos fatos que antecederam, nós queremos que as vendas ocorram da melhor forma possível e que o sistema seja aberto e transparente", revelou o presidente do Comitê Rio/2016, Carlos Arthur Nuzman.
Isso não quer dizer que não haverá fiscalização durante o evento. "Ninguém pode dizer que não terão outras ações (das autoridades). Nós procuramos o MP, sim, para poder diminuir os riscos e os problemas. É uma vontade de acertar. Mas não queremos influenciar para que não haja outras ações", afirmou o dirigente.
Rio - O Comitê Rio/2016 revelou estar tomando medidas para evitar irregularidades na venda de ingressos para os Jogos Olímpicos, como ocorreu na Copa do Mundo de 2014. Nesta quinta-feira, a entidade deu início ao processo de cadastramento de interessados em adquirir bilhetes para as competições olímpicas.
Durante a Copa do Mundo de 2014, a polícia do Rio prendeu um grupo, de brasileiros e estrangeiros, acusado de negociar ilegalmente ingressos para os jogos da competição.
Para não correr risco de sofrer ações judiciais na venda de bilhetes, o Comitê organizador da Olimpíada entrou em contato previamente com o Ministério Público (MP) estadual do Rio.
"Nós tivemos o cuidado de levar o sistema para avaliação do Ministério Público. Pelos fatos que antecederam, nós queremos que as vendas ocorram da melhor forma possível e que o sistema seja aberto e transparente", revelou o presidente do Comitê Rio/2016, Carlos Arthur Nuzman.
Isso não quer dizer que não haverá fiscalização durante o evento. "Ninguém pode dizer que não terão outras ações (das autoridades). Nós procuramos o MP, sim, para poder diminuir os riscos e os problemas. É uma vontade de acertar. Mas não queremos influenciar para que não haja outras ações", afirmou o dirigente.