Repasses estaduais a SP devem cair 25% em 2014
A previsão para este ano é que a cidade receba R$ 918 milhões em transferências estaduais. Em 2014, a verba prevista é de R$ 681 milhões, uma queda de 25%
Da Redação
Publicado em 6 de outubro de 2013 às 12h44.
Sao Paulo - Os repasses do governo estadual à Prefeitura de São Paulo devem cair nos próximos anos. A previsão para este ano é que a cidade receba R$ 918 milhões em transferências estaduais. No ano que vem, a verba prevista é de R$ 681 milhões, uma queda de 25%. Neste ano, do valor previsto, a verba liquidada é de só R$ 314 milhões.
Apesar dos partidos rivais, o prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador Geraldo Alckmin (PSDB) também têm investido em conjunto. A principal aposta é uma parceria público-privada para a construção de 20 mil imóveis para a população de baixa renda na região central de São Paulo. Além de verbas municipal e estadual, o projeto também tem participação federal, por meio do Minha Casa Minha Vida.
Em 2012, com um orçamento de R$ 38,7 bilhões, o valor liquidado foi de apenas R$ 28 bilhões. Neste ano, dos R$ 42 bilhões aprovados, a gestão liquidou R$ 19,5 bilhões. Para os próximos anos, os principais investimentos da cidade serão em saúde, educação e mobilidade urbana.
Até 2016, Haddad quer gastar R$ 17,1 bilhões em transporte. O principal vai para a construção de 150 quilômetros de corredores de ônibus. Os gastos com programas de saúde atingem R$ 18,6 bilhões e o investimento em educação, R$ 15,5 bilhões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
Sao Paulo - Os repasses do governo estadual à Prefeitura de São Paulo devem cair nos próximos anos. A previsão para este ano é que a cidade receba R$ 918 milhões em transferências estaduais. No ano que vem, a verba prevista é de R$ 681 milhões, uma queda de 25%. Neste ano, do valor previsto, a verba liquidada é de só R$ 314 milhões.
Apesar dos partidos rivais, o prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador Geraldo Alckmin (PSDB) também têm investido em conjunto. A principal aposta é uma parceria público-privada para a construção de 20 mil imóveis para a população de baixa renda na região central de São Paulo. Além de verbas municipal e estadual, o projeto também tem participação federal, por meio do Minha Casa Minha Vida.
Em 2012, com um orçamento de R$ 38,7 bilhões, o valor liquidado foi de apenas R$ 28 bilhões. Neste ano, dos R$ 42 bilhões aprovados, a gestão liquidou R$ 19,5 bilhões. Para os próximos anos, os principais investimentos da cidade serão em saúde, educação e mobilidade urbana.
Até 2016, Haddad quer gastar R$ 17,1 bilhões em transporte. O principal vai para a construção de 150 quilômetros de corredores de ônibus. Os gastos com programas de saúde atingem R$ 18,6 bilhões e o investimento em educação, R$ 15,5 bilhões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo