Exame Logo

Renan exclui de lista anticrise proposta do fim do Mercosul

Presidente do Senado retirou do documento a ideia de acabar com o Mercosul após se encontrar com o ministro do Desenvolvimento

Renan Calheiros tem dito que a agenda, que agora conta com 43 itens, é "aberta" a novas sugestões (Jonas Pereira/ Agência Senado)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2015 às 20h06.

Brasília - A lista de propostas anticrise apresentada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), sofreu mais uma modificação.

O peemedebista retirou do documento a ideia de acabar com o Mercosul . Na nova versão do texto, fala apenas em "expandir a possibilidade de firmar acordos bilaterais e multilaterais".

A mudança foi divulgada depois de Renan se encontrar com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro. Ao final da reunião, Monteiro afirmou que o fim do bloco não seria vantajoso para o país.

"Eu tenho dito que o Mercosul é uma construção institucional que foi feita ao longo de 20 anos, e que tem uma importância estratégica para o país. Agora, aperfeiçoamentos no Mercosul podem e devem ser introduzidos, e o debate é livre e deve ser exercitado", afirmou.

Renan tem dito que a agenda, que agora conta com 43 itens, é "aberta" a novas sugestões, sejam de parlamentares ou de membros do governo.

Na versão ampliada que divulgou nesta quarta-feira, 12, o peemedebista já havia retirado do documento a ideia de cobrar por procedimentos do SUS. A medida foi bastante criticada por diversos setores e considerada um ponto "inegociável" pelo PT.

Na próxima segunda-feira, 17, Renan deve apresentar um cronograma para a votação do pacote batizado por ele de "Agenda Brasil".

O primeiro item da lista é o projeto que acaba com o plano de desoneração da folha de pagamento. A ideia é concluir a apreciação da matéria para poder virar a página do ajuste fiscal e começar a discutir temas, como a reforma do ICMS, que possam ajudar o País a sair da crise.

Veja também

Brasília - A lista de propostas anticrise apresentada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), sofreu mais uma modificação.

O peemedebista retirou do documento a ideia de acabar com o Mercosul . Na nova versão do texto, fala apenas em "expandir a possibilidade de firmar acordos bilaterais e multilaterais".

A mudança foi divulgada depois de Renan se encontrar com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro. Ao final da reunião, Monteiro afirmou que o fim do bloco não seria vantajoso para o país.

"Eu tenho dito que o Mercosul é uma construção institucional que foi feita ao longo de 20 anos, e que tem uma importância estratégica para o país. Agora, aperfeiçoamentos no Mercosul podem e devem ser introduzidos, e o debate é livre e deve ser exercitado", afirmou.

Renan tem dito que a agenda, que agora conta com 43 itens, é "aberta" a novas sugestões, sejam de parlamentares ou de membros do governo.

Na versão ampliada que divulgou nesta quarta-feira, 12, o peemedebista já havia retirado do documento a ideia de cobrar por procedimentos do SUS. A medida foi bastante criticada por diversos setores e considerada um ponto "inegociável" pelo PT.

Na próxima segunda-feira, 17, Renan deve apresentar um cronograma para a votação do pacote batizado por ele de "Agenda Brasil".

O primeiro item da lista é o projeto que acaba com o plano de desoneração da folha de pagamento. A ideia é concluir a apreciação da matéria para poder virar a página do ajuste fiscal e começar a discutir temas, como a reforma do ICMS, que possam ajudar o País a sair da crise.

Acompanhe tudo sobre:Crise econômicaGovernoMercosulPolíticaPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosRenan CalheirosSenado

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame