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Renan é contra a redução do mandato de senador para 5 anos

Câmara dos deputados decidiu ontem que os mandatos para presidente, governador, prefeito, senador e deputados será de 5 anos

"O mandato de senador, por exemplo, o ideal é que fique em oito anos", declarou Renan Calheiros (Edilson Rodrigues/Agência Senado/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de junho de 2015 às 15h36.

Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), se manifestou contrário a redução do mandato de senador. Para ele o "ideal" é que o mandato permaneça de oito anos.

Ontem, os deputados decidiram fixar em cinco anos o mandato para presidente da República, governador, prefeito, senador, deputado federal, deputado estadual e vereador.

A ampliação de quatro para cinco anos nos demais cargos seria uma maneira de "compensar" o fim da reeleição para mandatos do Executivo, já aprovado pelos deputados.

“O difícil é compatibilizar o fim da reeleição com a duração do mandato porque cinco anos incentivaria mais o fim da reeleição, mas o mandato de senador, por exemplo, o ideal é que fique em oito anos. Nós vamos ouvir a Casa, saber o que a Casa pensa”, disse Renan.

Para que a proposta saia do papel ainda terá um longo caminho pela frente. Além de mais um turno de votação na Câmara, o texto precisa ser apreciado pelos senadores, também em dois turnos.

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Ontem, os deputados decidiram fixar em cinco anos o mandato para presidente da República, governador, prefeito, senador, deputado federal, deputado estadual e vereador.

A ampliação de quatro para cinco anos nos demais cargos seria uma maneira de "compensar" o fim da reeleição para mandatos do Executivo, já aprovado pelos deputados.

“O difícil é compatibilizar o fim da reeleição com a duração do mandato porque cinco anos incentivaria mais o fim da reeleição, mas o mandato de senador, por exemplo, o ideal é que fique em oito anos. Nós vamos ouvir a Casa, saber o que a Casa pensa”, disse Renan.

Para que a proposta saia do papel ainda terá um longo caminho pela frente. Além de mais um turno de votação na Câmara, o texto precisa ser apreciado pelos senadores, também em dois turnos.

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